Roubos Notáveis no Museu do Louvre
O Museu do Louvre, em Paris, é uma das instituições de arte mais visitadas e respeitadas do mundo. No entanto, ao longo dos anos, o museu tem sido alvo de vários roubos e tentativas de roubo. Recentemente, uma galeria do Louvre foi alvo de um roubo, no qual ladrões levaram nove joias pertencentes à coleção de Napoleão Bonaparte e da imperatriz Josefina.
Essa não é a primeira vez que o Louvre é alvo de um roubo. Aqui estão alguns dos casos mais notáveis:
- Roubo da “Mona Lisa”: Em 1911, a pintura “Mona Lisa” de Leonardo da Vinci foi roubada por um funcionário do museu. O roubo durou mais de dois anos e mobilizou uma investigação minuciosa da polícia francesa. Entre os suspeitos, estava o pintor espanhol Pablo Picasso, que mais tarde foi inocentado.
- Furto de armaduras renascentistas: Em 1983, duas peças do Renascimento, um capacete e uma armadura corporal, foram roubadas do Louvre. Os itens foram recuperados apenas em 2021, quase quatro décadas depois.
- Sumiço das estatuetas fenícias: Em 1907, estatuetas ibéricas antigas foram roubadas do Louvre por um secretário de Guillaume Apollinaire, quase certamente a pedido de Pablo Picasso. As estatuetas foram usadas como inspiração para a obra “Les Demoiselles d’Avignon” de Picasso.
- Roubo de Corot: Em 1998, um ladrão arrombou uma caixa de vidro de segurança e cortou a pintura “Le Chemin de Sèvres” de Jean-Baptiste Camille Corot. A obra de arte ainda não foi encontrada.
- Roubos de 1994: Em 1994, ocorreram vários roubos no Louvre, incluindo o roubo de um quadro de Robert Nanteuil e uma alabarda do século 17.
Esses casos demonstram a importância da segurança nos museus e a necessidade de medidas eficazes para prevenir roubos e proteger as obras de arte. O Louvre é um exemplo de como a arte e a história podem ser vulneráveis a ataques e como a segurança é fundamental para preservar o patrimônio cultural.
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