Charlie Puth: A Arte de Escrever Músicas à Mão

Em uma era onde a tecnologia dominou a criação artística, Charlie Puth se destaca por sua abordagem tradicional. O cantor de 33 anos, conhecido por hits como “See You Again” e “One Call Away”, revelou recentemente que prefere escrever suas músicas à mão, utilizando canetas esferográficas coloridas para dar identidade e alma às suas composições.

Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Puth explicou que nunca digita suas letras em celulares ou computadores, pois acredita que o ato de escrever em papel é essencial para dar personalidade às suas músicas. “Se eu digito, parece que não é uma música de verdade. Ela precisa da minha personalidade, e isso só acontece quando escrevo à mão”, afirmou.

Sua inseparável companheira de composição é a clássica caneta Bic de quatro cores. Cada tonalidade desempenha um papel simbólico no processo criativo, com o verde indicando aprovação e boas ideias, e o vermelho reservado para descartar versos que não funcionaram. Esse sistema simples, mas eficaz, ajuda o artista a visualizar melhor suas composições.

Além do estúdio, Puth leva suas canetas e cadernos em turnês, viagens de avião e até nos bastidores de shows, garantindo que nenhuma inspiração se perca. Ele também utiliza um teclado portátil como uma espécie de facilitador em situações sociais, ajudando-o a se conectar com as pessoas e a superar momentos de timidez ou bloqueios de comunicação.

• Utiliza canetas esferográficas coloridas para dar identidade e alma às suas composições.
• Nunca digita suas letras em celulares ou computadores.
• Leva suas canetas e cadernos em turnês, viagens de avião e até nos bastidores de shows.

Charlie Puth garante que não está parado no tempo e já trabalha em novas canções, pretendendo lançar material inédito em breve. Suas próximas músicas irão explorar aspectos diferentes de sua vida, refletindo transformações pessoais desde o início da carreira. Com sua combinação de disciplina, autenticidade e apego ao simples ato de escrever à mão, Puth mostra que a essência criativa pode continuar sendo moldada pelo papel, pela caneta e por um olhar atento ao mundo.

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