Review Dying Light: The Beast | O verdadeiro Dying Light 2 que os fãs queriam
Após 10 anos desde a chegada de Kyle Crane no mundo pós-apocalíptico de Dying Light, a Techland finalmente trouxe de volta o protagonista do primeiro game em Dying Light: The Beast. Esse novo título é uma continuação direta da história de Kyle Crane e é considerado por muitos fãs como o verdadeiro Dying Light 2.
O jogo traz de volta o gameplay mais refinado do que nunca, com gráficos belíssimos e um mundo (morto) vivo e denso. A exploração com parkour é muito divertida e a dublagem com lip-sync em PT-BR é um ponto alto do game. Além disso, o jogo é bem otimizado e pode ser jogado em alta resolução sem problemas.
Os principais pontos positivos do jogo incluem:
- Gameplay mais refinado do que nunca
- Gráficos belíssimos
- Mundo (morto) vivo e denso
- Kyle Crane de volta
- Dublagem com lip-sync em PT-BR
- Exploração com parkour muito divertida
- Bem otimizado
No entanto, o jogo também apresenta alguns problemas menores, como bugs no lançamento e falta de ray tracing. Além disso, a história não é o ponto alto do game, mas seu progresso é interessante de se acompanhar.
O jogo se passa em Castor Woods, uma região inspirada nos Alpes Suíços, e apresenta uma dedicação explícita na construção do novo local. O mapa é menor, mas denso, com muita coisa acontecendo e muitos cantos para se explorar.
A noite é um dos pontos mais aterrorizantes do jogo, com criaturas mais violentas e a presença dos verdadeiros terrores, os infames Voláteis. A escuridão é tão intensa que é preciso usar a lanterna para enxergar, o que deixa a experiência ainda mais aterrorizante.
Em resumo, Dying Light: The Beast é um jogo que vale a pena jogar, especialmente para fãs da franquia. Com seu gameplay refinado, gráficos belíssimos e mundo denso, é um título que não deve ser perdido.
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