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O nome de Joelma voltou aos holofotes, desta vez no campo jurídico. A cantora paraense enfrenta uma ação judicial movida por uma fã após o cancelamento do cruzeiro temático “Isso é Calypso em Alto Mar”, que estava previsto para ocorrer em 2025. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do porta Metrópoles. A polêmica ganhou novas proporções quando detalhes da defesa da artista vieram a público, revelando sua versão sobre a responsabilidade pelo episódio. A ação foi aberta por Camila Sobral Pulise, que afirma ter adquirido uma cabine para o evento por R$ 4,7 mil. Com o anúncio do cancelamento do cruzeiro, Camila solicitou o reembolso à produtora responsável, a Sun7Live, mas alega que o valor não foi restituído. No processo, a fã pede uma indenização que pode chegar a R$ 55 mil, incluindo compensação financeira por danos materiais e morais. Em um pedido inusitado, a autora também solicita que Joelma grave um DVD especial dedicado aos fãs prejudicados e que haja uma retratação pública em veículos de imprensa e redes sociais. Em documento protocolado no dia 4 de setembro, Joelma e sua empresa, a J. Music, apresentaram sua defesa. Segundo a cantora, a produtora Sun7Live foi a verdadeira responsável pela organização do cruzeiro, cabendo a ela contratar o navio, administrar vendas e realizar os reembolsos. Joelma explicou que a J. Music foi contratada apenas para a realização de três shows a bordo do navio, e que jamais participou da gestão do evento. A defesa argumenta que houve reiterados descumprimentos contratuais por parte da produtora, incluindo o não pagamento do cachê da artista, o que levou à rescisão antecipada do contrato. Joelma: Acusações contra a Sun7Live Tanto Joelma quanto sua equipe afirmam que a Sun7Live deveria ter efetuado os reembolsos de forma espontânea a todos os consumidores afetados, incluindo a autora da ação. Segundo a defesa, a insistência da produtora em descumprir suas obrigações contratuais prejudicou não apenas os fãs, mas também a imagem da cantora, que acabou associada ao fracasso do evento. No texto protocolado, a equipe de Joelma reforça que a artista não pode ser responsabilizada por falhas de terceiros, já que atuou apenas como contratada para apresentações musicais. Outro ponto de destaque na defesa é a contestação sobre os danos morais solicitados pela fã. Para a cantora e a J. Music, não houve um abalo à esfera íntima de Camila que justifique a indenização de R$ 55 mil. O documento ainda ressalta que outros processos semelhantes, envolvendo o mesmo cruzeiro, terminaram com a absolvição de Joelma e…
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