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Sabrina Carpenter revela processo criativo e inspirações musicais

Sabrina Carpenter se surpreende com polêmica em capa de álbum

Sabrina Carpenter, uma das vozes mais promissoras da nova geração pop, revelou detalhes curiosos sobre seu processo criativo. Em entrevista recente, a cantora contou que a maior parte das ideias para suas composições surge em momentos inesperados — principalmente pouco antes de dormir.

Esse detalhe, aparentemente simples, mostra como a artista transforma situações cotidianas em músicas que rapidamente conquistam as paradas.

Segundo ela, a inspiração não tem hora marcada. Muitas vezes, quando está prestes a adormecer, um verso, uma melodia ou até mesmo uma ideia de refrão surgem de forma repentina. Para não perder esses lampejos criativos, Sabrina mantém o hábito de gravar mensagens de voz em seu celular, mesmo quando está acompanhada de amigas ou em viagens. “Sempre tento registrar na hora, porque sei que se não fizer isso, a ideia vai embora”, comentou. Esse hábito reflete a dedicação da cantora em transformar instantes comuns em arte que dialoga com milhões de ouvintes.

Além desse detalhe íntimo de seu processo, Sabrina também compartilhou que a atmosfera ao seu redor influencia bastante suas composições. Ela considera que a cidade em que está vivendo ou trabalhando pode moldar diretamente o tom e a sonoridade de suas músicas.

Sabrina Carpenter: O peso das cidades na criação de um novo álbum

Carpenter revelou que seu mais recente álbum, Man’s Best Friend, foi concebido em três grandes centros culturais: Los Angeles, Londres e Nova York. Cada lugar trouxe uma energia diferente para o trabalho. Em Los Angeles, ela iniciou o processo criativo logo após encerrar a era do álbum Short n’ Sweet (2024), permitindo uma transição natural entre os projetos. Londres, por sua vez, foi a cidade onde a artista encontrou mais inspiração, atribuindo ao ambiente local uma influência especial em suas melodias e letras. Já em Nova York e novamente em Los Angeles, ela finalizou o projeto, trazendo à tona todas as referências acumuladas durante o percurso.

O álbum, produzido ao lado de Jack Antonoff, John Ryan e Amy Allen, também foi marcado por sessões intimistas e cenários incomuns. Sabrina destacou que as gravações muitas vezes aconteceram em lugares acolhedores, cercados por lareiras, o que proporcionou uma atmosfera quase onírica. Essa experiência acabou sendo essencial para dar vida ao trabalho, que mistura delicadeza, intensidade e sinceridade em sua sonoridade.

Outro ponto que ela ressaltou é que a criatividade pode surgir em qualquer lugar. Não apenas durante a noite, mas também em momentos triviais, como dentro do carro ou até no chuveiro. Essa espontaneidade reforça a identidade artística de Sabrina, que se mostra aberta para deixar a música fluir de forma natural e genuína.

Lançado no final de agosto, Man’s Best Friend já vem sendo apontado como um dos trabalhos mais consistentes da carreira da cantora. Mais do que um álbum, a obra representa a evolução de uma artista que, mesmo ainda jovem, já aprendeu a reconhecer e valorizar a sensibilidade do processo criativo.

Combinando autenticidade, disciplina e uma intuição artística aguçada, Sabrina Carpenter continua a consolidar sua posição no cenário musical internacional, mostrando que grandes ideias podem nascer justamente nos momentos mais inesperados.