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Fiocruz e Panamá: Parceria para Ampliar Produção de Vacinas

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o governo do Panamá firmaram um memorando de entendimento para impulsionar a cooperação científica e tecnológica na área de imunobiológicos. Essa parceria visa fortalecer a capacidade regional de pesquisa, desenvolvimento e produção de vacinas e biofármacos, contribuindo para a soberania e segurança sanitária dos países da América Latina e Caribe.

Com a inauguração do Centro Regional de Inovação em Vacinas e Biofármacos panamenho (CRIVB AIP), a Fiocruz e o Panamá pretendem ampliar a capacidade de produção de vacinas, promovendo a integração científica, tecnológica e capacidade local de produção. O CRIVB AIP é uma iniciativa que visa posicionar o Panamá como um polo regional de inovação em saúde, com atuação em pesquisa translacional, desenvolvimento clínico, produção local de imunobiológicos e formação de profissionais.

Para alcançar esses objetivos, a estrutura do centro inclui uma planta de produção de vacinas, laboratórios de diagnóstico e desenvolvimento de produtos, além de programas de capacitação e cooperação regulatória. A localização geográfica privilegiada do Panamá, somada à sua infraestrutura logística robusta, permitirá uma distribuição mais ágil de vacinas em toda a região, fortalecendo o acesso equitativo e a rápida resposta a emergências de saúde.

• A parceria entre a Fiocruz e o Panamá visa fortalecer a capacidade regional de pesquisa, desenvolvimento e produção de vacinas e biofármacos.
• O CRIVB AIP é uma iniciativa que visa posicionar o Panamá como um polo regional de inovação em saúde.
• A Fiocruz e o Panamá pretendem ampliar a capacidade de produção de vacinas, promovendo a integração científica, tecnológica e capacidade local de produção.

Essa parceria é um exemplo de como a cooperação internacional pode contribuir para a melhoria da saúde pública e a segurança sanitária em uma região. Com a colaboração entre a Fiocruz e o Panamá, é possível avançar em projetos de grande impacto para a saúde pública regional, reafirmando a vocação de instituições que trabalham pela ciência e pela equidade no acesso a vacinas e biofármacos.

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