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O lançamento do iPhone 17 nesta terça-feira, 9, gerou grande repercussão nas redes sociais e fóruns especializados. O modelo iPhone 17 Air, ultrafino com apenas 5,5 mm de espessura, chamou atenção pelo design futurista, mas também levantou dúvidas sobre durabilidade e autonomia de bateria. Muitos consumidores elogiaram o brilho da nova tela Super Retina XDR (até 3.000 nits) e a possibilidade de gravar com as câmeras frontal e traseira simultaneamente.
Por outro lado, o público brasileiro reagiu com preocupação aos preços: o modelo básico parte de R$ 7.999, enquanto o Pro Max pode chegar a R$ 18.499. A ausência de acessórios como carregador e fones de ouvido na caixa continua sendo alvo de críticas recorrentes, especialmente em mercados como o Brasil, onde a prática já gerou ações judiciais no passado.
Principais Críticas
Preço elevado: O custo dos modelos topo de linha foi considerado excessivo, especialmente em países com alta carga tributária. A versão de 2 TB do Pro Max ultrapassa R$ 18 mil.
Poucas mudanças visuais: Apesar das melhorias internas, muitos usuários apontaram que o design externo mudou pouco em relação ao iPhone 16.
Bateria do modelo Air: Com apenas 2.800 mAh, a autonomia do iPhone 17 Air foi considerada limitada para um modelo voltado à mobilidade.
Durabilidade questionável: O corpo ultrafino e leve do Air levantou dúvidas sobre resistência a quedas e uso prolongado.
Remoção de acessórios: A Apple manteve a política de não incluir carregador e fones na embalagem, o que segue gerando insatisfação entre consumidores.
Impacto no Mercado
O lançamento reforça a tendência de integração entre hardware e software, com o novo chip A19 e o sistema iOS 26 trazendo recursos de IA embarcada. A Apple também aposta em formatos multimídia e conectividade avançada, como suporte ao Wi-Fi 7 e gravação em 8K nos modelos Pro. A expectativa é que o iPhone 17 pressione concorrentes a acelerar suas inovações em design e desempenho.
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