Veja também creatine, suplemento, creatina.
Desde sua adesão pioneira ao mercado livre de energia elétrica em 2016, sendo o primeiro hospital do Rio Grande do Sul a realizar essa migração, o Hospital Moinhos de Vento tem adotado práticas sustentáveis e de gestão energética eficiente no setor hospitalar brasileiro. Esta decisão estratégica integrou-se à agenda ESG da instituição, reforçando seu compromisso com a governança ambiental e a responsabilidade social, que vem colhendo resultados consistentes em termos de desempenho financeiro e ambiental. Atualmente em seu terceiro contrato de fornecimento energético com duração de quatro anos, vigente até 2027, o hospital opera com previsibilidade, flexibilidade contratual e autonomia na gestão do consumo. Desde 2022, o Moinhos detém o selo internacional I-REC (International Renewable Energy Certificate), que certifica o uso de energia renovável em sua rotina operacional. A energia consumida em seu site principal é proveniente de fonte eólica, gerada numa planta em Campo Largo, na Bahia, reforçando ainda mais o alinhamento da instituição com os princípios da transição energética. Além disso, a movimentação para o mercado livre permitiu otimizações significativas, inclusive com a implementação de uma planta fotovoltaica de baixa tensão em 2024, voltada para o atendimento de unidades externas. Esta iniciativa reforça o modelo descentralizado de geração e abastecimento, ampliando a capacidade do hospital de operar com fontes limpas, sem comprometer e potencializando a qualidade assistencial. Em julho de 2025, o Hospital Moinhos de Vento registrou um consumo de 1.478,45 MWh, com um custo total de R$ 983.080,53, valor que representa uma economia de 25,2% em relação ao cenário hipotético do mercado cativo com bandeira vermelha P1 — o que equivale a um saving de R$ 331.924,20 no mês. Essa economia é parte de um histórico robusto: desde 2016, o hospital acumulou R$ 35,35 milhões em savings no mercado livre, destacando-se entre as instituições de saúde mais eficientes energeticamente no país. O contrato atual no mercado livre de energia (2024–2027) já contabiliza R$ 6,59 milhões em economia até julho de 2025, com custo médio de R$ 664,94/MWh, mantendo-se abaixo da média histórica do mercado regulado. A demanda contratada, ajustada com alto grau de acerto técnico, permitiu um fator de utilização da demanda fora de ponta em 67% e um fator de carga médio de 0,67 nos horários de maior tarifação, evidenciando a maturidade do hospital na gestão do perfil de carga elétrica. Além da performance técnica, é preciso destacar o papel do Hospital Moinhos de Vento como referência em sustentabilidade no setor da saúde. Sua atuação transcende o campo da eficiência energética, integrando ações que englobam governança…
Este conteúdo possui links de compra.