Recentemente, a cantora Taylor Swift anunciou seu novo álbum, The Life of a Showgirl, e com isso os streams nas plataformas tiveram aumento.
Segundo a Billboard, embora os fãs tenham que esperar até 3 de outubro pelo novo álbum da cantora, eles ouviram ainda mais sua discografia, já que houve um aumento considerável no streaming.
De 12 a 14 de agosto, o catálogo de Taylor Swift arrecadou quase 110 milhões de dólares em streams oficiais sob demanda, de acordo com a Luminate.
Vale destacar que uma música de Taylor Swift ressurgiu recentemente. “False God“, do álbum Lover, de 2019, foi destaque no episódio de 13 de agosto da série da Amazon Prime, The Summer I Turned Pretty. A música obteve 1,2 milhão de streams de 13 a 15 de agosto, um aumento impressionante de 383% em relação ao fim de semana anterior, 250 mil transmissões.
Taylor Swift revela álbum favorito entre regravações
Taylor Swift, 35, abriu o coração ao falar sobre a conquista mais importante de sua carreira: a recuperação dos direitos de todo o seu catálogo musical. Durante participação no podcast New Heights, comandado pelo namorado Travis Kelce e o cunhado, Jason Kelce, a cantora relatou como recebeu a notícia e revelou qual das suas regravações mais a marcou.
Segundo a artista, sua mãe, Andrea, e o irmão, Austin Swift, foram os responsáveis por conduzir as negociações com a Shamrock Capital, empresa que detinha as masters de seus seis primeiros discos. “Eles explicaram o que isso significava para mim, contaram toda a história das vezes em que tentamos reaver as músicas e não conseguimos”, disse.
A ligação que mudou tudo veio logo após o Super Bowl 2025, em fevereiro. “Minha mãe me ligou e disse: ‘Você conseguiu sua música’. Na hora, caí no chão chorando. Toda vez que falo sobre isso me emociono novamente”, contou Taylor, quase às lágrimas.
Ao comentar sobre as regravações, a artista não hesitou em escolher sua preferida: o álbum Red (2012). “Foi uma das melhores coisas que já fiz”, afirmou, destacando a versão estendida de 10 minutos de All Too Well como um dos momentos mais especiais da sua trajetória.
A jornada para retomar o controle de sua obra começou em 2019, após a venda de suas gravações originais pela antiga gravadora Big Machine ao empresário Scooter Braun. Desde então, Taylor lançou novas versões de seus discos sob o selo Taylor’s Version, incentivando fãs e plataformas a priorizarem suas regravações.
Entre 2021 e 2023, vieram Fearless (Taylor’s Version), Red (Taylor’s Version), Speak Now (Taylor’s Version) e 1989 (Taylor’s Version). Restavam apenas os álbuns Taylor Swift (2006) e Reputation (2017), cujos direitos foram adquiridos antes que ela precisasse relançá-los.
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