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Léo da Bodega e Orquestra do Avesso antecipam o carnaval com o EP ‘A Folia Começa no Amparo’

Léo da Bodega e Orquestra do Avesso Antecipam o Carnaval com o EP ‘A Folia Começa no Amparo’

O cantor e compositor Léo da Bodega, revelação da cena urbana e cultural de Olinda, tem se consolidado no cenário musical brasileiro com uma carreira marcada pela fusão de gêneros e uma forte conexão com suas raízes pernambucanas. Recentemente, ele lançou a parceria “Beija-Flor” ao lado da banda Maneva, uma canção que marca sua primeira incursão no reggae.

Agora, Léo da Bodega reforça seu elo com a tradição de sua cidade natal, unindo-se à Orquestra do Avesso para o lançamento do EP “A Folia Começa no Amparo”, um registro emocionante e atemporal dos hinos clássicos do carnaval de Olinda. O disco já está disponível nas plataformas digitais pela Universal Music, via Head Media.

O EP é uma homenagem direta a um percurso culturalmente significativo na cidade Patrimônio da Humanidade. A obra registra cinco hinos de frevo que ecoam anualmente nas ladeiras, como “Hino do Homem da Meia-noite”, “Hino da T.C Ceroula”, “Hino da T.C.M Jhon Travolta”, “Hino 10 de Xarque” e “De Chapéu de Sol Aberto”.

O Projeto

O projeto nasceu do desejo de registrar uma tradição oral e musical das orquestras de frevo. A Orquestra do Avesso, apesar de ser uma orquestra de palco, foi criada com a intenção de executar o frevo de rua, contando com músicos experientes de diversas formações.

O título “A Folia Começa no Amparo” faz alusão a um trajeto específico no carnaval de Olinda. Léo da Bodega explica que a ideia do EP surgiu da tradição das orquestras de tocar certas músicas em determinados locais, como o trecho do Largo do Amparo.

  • O EP registra cinco hinos de frevo clássicos do carnaval de Olinda.
  • A obra é uma homenagem à tradição oral e musical das orquestras de frevo.
  • O lançamento do EP será acompanhado de um conteúdo audiovisual.

A produção musical ficou a cargo de João França, com mixagem e masterização de Marcelinho Ferraz nos estúdios Head Media, em São Paulo. As músicas que compõem o EP são de domínio público, valorizando o acervo cultural brasileiro.

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