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Álbum da Turma do Pagode com os sucessos de Zeca Pagodinho coroa ano de valorização da obra do compositor

O Legado de Zeca Pagodinho

O ano de 2025 foi marcado por uma série de homenagens e valorização da obra do compositor carioca Zeca Pagodinho, um dos principais nomes do partido alto nos anos 1980. Uma das principais ações que coroou esse ano foi o lançamento do álbum ao vivo da Turma do Pagode, que apresenta o repertório do artista, com a participação e o aval de Zeca Pagodinho.

A gravação audiovisual do show da Turma do Pagode foi realizada em 17 de novembro no Bar do Zeca Pagodinho, no Rio de Janeiro, e contou com um cenário especial criado por Zé Carratu. Esse projeto foi a terceira ação focada no repertório de Zeca Pagodinho, após a cantora Teresa Cristina ter lançado o show e o álbum “Jessé – As canções de Zeca Pagodinho” em agosto.

Prêmios e Homenagens

Além disso, a União Brasileira de Compositores (UBC) anunciou que Zeca Pagodinho receberia o Prêmio UBC de 2025 pelo conjunto de sua obra autoral. A cerimônia de entrega do prêmio foi realizada na Casa UBC, no Rio de Janeiro, em 10 de dezembro.

A Turma do Pagode lançou um single duplo com a música inédita “Pedindo a conta” e um medley com “Mania da gente” e “Não sou mais disso”, com a participação de Zeca Pagodinho em ambas as faixas. O repertório do álbum inclui outras músicas icônicas, como “Coração em desalinho”, “Faixa amarela”, “Posso até me apaixonar” e “Deixa a vida me levar”.

Essas ações demonstram a importância e o impacto da obra de Zeca Pagodinho na música brasileira, e o álbum da Turma do Pagode é um testemunho da influência e do legado do artista. Com essa série de homenagens e lançamentos, o ano de 2025 foi definitivamente marcado como um ano de valorização da obra de Zeca Pagodinho.

  • Coração em desalinho (Monarco e Ratinho, 1986)
  • Faixa amarela (Zeca Pagodinho, Jessé Pai, Luis Carlos e Beto Gago, 1997)
  • Posso até me apaixonar (Dudu Nobre, 1997)
  • Deixa a vida me levar (Serginho Meriti e Eri do Cais, 2002)

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