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Arte, natureza e savoir-faire: por dentro da Maison Belle Époque de Perrier-Jouët

Arte, Natureza e Savoir-Faire: Por Dentro da Maison Belle Époque de Perrier-Jouët

A Maison Belle Époque de Perrier-Jouët, localizada em Épernay, no coração da região de Champagne, na França, é um local onde a arte, a natureza e o savoir-faire se encontram. Essa residência histórica da família fundadora da marca é um tesouro que reúne a maior coleção privada de art nouveau da Europa, com mais de 300 obras, incluindo quadros, esculturas e móveis assinados pelos maiores nomes do movimento.

A história da Perrier-Jouët começou há 214 anos, quando Pierre-Nicolas Perrier, um botânico apaixonado pela natureza, e Rose-Adélaïde Jouët, uma mulher altamente instruída e responsável pelas vendas, administração e hospitalidade, se uniram para criar a marca. Combinando o olhar botânico de Pierre e a visão administrativa de Rose, o casal se diferenciou ao focar na uva chardonnay para produzir champanhes mais florais e elegantes.

A Maison Belle Époque é um local onde a arte e a natureza se encontram. Com obras de artistas como Émile Gallé, Louis Majorelle e Hector Guimard, a casa é um verdadeiro tesouro. Além disso, a propriedade preserva a atmosfera de uma residência familiar, sem qualquer clima de museu, tornando-a ainda mais especial para quem tem a oportunidade de visitá-la.

  • A Maison Belle Époque reúne a maior coleção privada de art nouveau da Europa, com mais de 300 obras.
  • A casa foi construída no fim do século 18 e adquirida em 1850 por Eugène Gallice, cunhado e sócio de Charles Perrier.
  • A Perrier-Jouët é conhecida por suas cuvées florais e por trabalhar em escala propositalmente menor do que algumas das outras casas da região.

Além da arte e da natureza, a Maison Belle Époque também é conhecida por suas caves subterrâneas, que se estendem por dez quilômetros e são distribuídas em dois níveis. É lá que os champanhes descansam e envelhecem, graças ao solo calcário da região, que mantém a temperatura naturalmente entre 10°C e 12°C, independentemente do clima externo.

Para Séverine Frerson, chef de cave da marca, um ingrediente tão importante quanto as uvas é o tempo. Enquanto a regra em Champagne é que cuvées vintage devem ser envelhecidas por no mínimo três anos antes de serem disponibilizadas no mercado, nas caves da Perrier-Jouët este período sobe para no mínimo sete, permitindo que os aromas distintos de cada cuvée se desenvolvam plenamente.

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