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Péssima notícia para o Natal: notebooks Dell e Lenovo ficarão até 20% mais caros

Péssima Notícia para o Natal: Notebooks Dell e Lenovo Ficarão até 20% Mais Caros

Se você estava esperando as promoções de fim de ano ou o início de 2026 para trocar de notebook, prepare-se para uma desagradável surpresa. Devido à crise de memória RAM e SSD, fabricantes como Dell e Lenovo já estão sinalizando um aumento nos preços de seus produtos.

Relatórios da indústria indicam que essas marcas começaram a notificar seus parceiros sobre o encarecimento de seus notebooks, o que deve começar logo. A Dell, por exemplo, deve reajustar os preços em até 20%, aumento que já deve entrar em vigor em dezembro de 2025. Já a Lenovo está segurando um pouco mais, mas já avisou aos parceiros que as cotações atuais expiram no dia 1º de janeiro de 2026.

A crise de memória RAM e SSD é causada pela grande demanda por esses componentes por parte das empresas de tecnologia, que os utilizam para alimentar seus servidores de IA. Isso está deixando pouca oferta para o consumidor, o que resulta em preços mais altos.

  • As grandes empresas de tecnologia estão comprando toda a memória de alto desempenho disponível para alimentar seus servidores de IA.
  • Isso está deixando pouca oferta para o consumidor, o que resulta em preços mais altos.
  • A prioridade da indústria de semicondutores está voltada para atender essa demanda corporativa insaciável, sobrando menos para o mercado de PCs domésticos.

De acordo com o TrendForce, os PCs de 2026 devem ser equipados com menos memória RAM e SSD menores. Além disso, as maiores fabricantes de hardware estão tendo que mudar seu planejamento de produtos para 2026, já que a situação está ruim agora e deve se agravar no próximo ano.

O aumento nos preços depende muito do estoque dos componentes afetados que uma empresa tem. Se ela conseguiu se antecipar e garantir uma boa quantidade, seus produtos ainda não precisarão passar por reajustes nos preços enquanto esse estoque durar. No entanto, o reajuste é inevitável até para essas empresas se a crise não acabar.

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