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5 Franquias que Perderam a Graça quando Viraram Trilogia

Nem toda boa ideia precisa virar franquia. O cinema de Hollywood já mostrou diversas vezes que esticar uma história além do necessário pode ser um tiro no pé. Muitas trilogias começaram com um filme amado pelo público, mas acabaram perdendo força ao longo das continuações, deixando para trás a chance de se consolidarem como clássicos.

O excesso de sequências nem sempre é sinal de sucesso garantido. Alguns estúdios apostaram na nostalgia, outros na força do elenco, mas a verdade é que, em muitos casos, a magia do primeiro longa nunca foi recuperada. Resultado: sagas que poderiam ter entrado para a história ficaram marcadas por decepções e tramas repetitivas.

De animações queridas até franquias de ação estreladas por ícones de Hollywood, vários exemplos mostram como o “mais do mesmo” acabou pesando contra filmes que deveriam ter parado no auge. Aqui estão cinco casos em que transformar um bom longa em trilogia foi a pior decisão possível:

  • Jurassic Park (1993-2001): O primeiro Jurassic Park é um marco da história do cinema, revolucionando efeitos visuais e levando dinossauros de volta às telas com realismo impressionante. Mas suas continuações não conseguiram repetir a façanha.
  • Homens de Preto (1997-2012): O primeiro MIB – Homens de Preto conquistou o público com humor, ação e a química entre Will Smith e Tommy Lee Jones. Mas as sequências não mantiveram o mesmo frescor.
  • Carros (2006-2017): A Pixar é conhecida por histórias universais que emocionam gerações, mas com Carros a fórmula não funcionou tão bem. O primeiro longa foi divertido e cheio de personalidade, mas Carros 2 é lembrado como uma das piores animações do estúdio.
  • Busca Implacável (2008-2014): Com a icônica frase “eu tenho um conjunto específico de habilidades”, Liam Neeson transformou Busca Implacável em um dos thrillers de ação mais marcantes dos anos 2000. O problema veio depois: Taken 2 e Taken 3 repetiram a mesma fórmula de sequestro e vingança sem acrescentar nada de novo.
  • Animais Fantásticos (2016-2022): O universo de Harry Potter já tinha tudo para ser eterno, mas o spin-off Animais Fantásticos não conseguiu encantar da mesma forma. O primeiro filme apresentou o carismático Newt Scamander (Eddie Redmayne) em aventuras mágicas por Nova York, mas as continuações tentaram misturar tramas de Dumbledore e Grindelwald, resultando em histórias confusas e pouco envolventes.

Essas franquias mostram que, às vezes, o melhor é deixar as coisas como estão e não insistir em continuar uma história que já foi contada de forma satisfatória. A repetição e a falta de inovação podem levar a uma perda de interesse e a uma diminuição da qualidade geral da franquia.

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