Celulares Caros no Brasil: 5 Exemplos que Não Entregam Tanto Assim

O mercado brasileiro de smartphones em 2025 alcançou um novo patamar nos preços, com algumas fabricantes chinesas lançando intermediários com preços semelhantes aos de topos de linha da Samsung e Apple, mas com processadores básicos e acabamento em plástico. Aqui estão 5 exemplos de celulares caros que não oferecem tanto valor.

• Jovi V50: Com um preço de R$ 4.999, o V50 é um bom intermediário, mas seu motor, o Snapdragon 7 Gen 3, é longe de ser premium. Sua construção em plástico e som mono oferecem pouco por essa faixa de preço.
• Realme 14 Pro+: Lançado por R$ 4.699, o Realme 14 Pro+ apresenta o Snapdragon 7s Gen 3, uma versão menos potente e mais lenta que a linha 7 padrão. A proteção contra água é inferior e o carregamento sem fio também faz falta pelo preço cobrado.
• Xiaomi 15T: Com um preço de R$ 6.899, o Xiaomi 15T usa o bom processador MediaTek Dimensity 8400-Ultra, mas corta custos críticos, como as câmeras auxiliares fracas e a estrutura não robusta.
• Oppo Reno 14: Lançado por R$ 4.999, o Reno 14 traz o MediaTek Dimensity 8350, um chip que luta para superar intermediários de R$ 2.000 em testes de benchmark. A falta de carregamento sem fio e a insistência em câmeras macro de 2MP tornam a compra injustificável.
• Honor Magic 7 Lite: Com um preço de R$ 4.599, o Magic 7 Lite é vendido com o modesto Snapdragon 6 Gen 1, um processador de entrada focado em economia de bateria, não em desempenho. Um aparelho com chip da série 6 por esse valor é uma compra que não compensa para o consumidor.

Esses exemplos mostram que os preços dos celulares no Brasil podem estar fora da realidade, especialmente quando se considera o que é oferecido em termos de recursos e desempenho. É importante lembrar que existem opções mais acessíveis e com melhor custo-benefício no mercado, como o iPhone e outros smartphones de alta qualidade.

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