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25 Anos do Filme Mais Subestimado da História da Disney

A Nova Onda do Imperador completa 25 anos como um dos casos mais curiosos da história da Disney. Lançado em 2000, o longa animado foi inicialmente ignorado pelo público, mas ao longo dos anos, ganhou status de clássico cult e é frequentemente citado como um dos filmes mais injustiçados do estúdio.

Dirigido por Mark Dindal, o filme se distancia do padrão épico e musical que marcou a Disney nos anos 1990. Em vez de grandes números musicais e dramas românticos, A Nova Onda do Imperador aposta em humor acelerado, piadas autorreferenciais e personagens excêntricos. Essa abordagem inovadora soou estranha para o público da época, mas envelheceu melhor do que muitos títulos mais ambiciosos do estúdio.

A Recepção Crítica e o Público

A recepção crítica atual ajuda a explicar a reavaliação do filme. No Rotten Tomatoes, o filme tem 86% de aprovação no Tomatometer, com base em 134 críticas, além de 84% de aprovação do público, a partir de mais de 250 mil avaliações. Esses números sólidos colocam a animação acima de vários clássicos mais celebrados da Disney.

Na história, o jovem e arrogante imperador Kuzco é transformado em uma lhama após uma tentativa de golpe de sua ex-administradora, Yzma. Perdido na selva, ele precisa contar com a ajuda do bondoso camponês Pacha para tentar voltar ao trono e recuperar sua forma humana.

Os Bastidores da Disney

O que poucos lembram é que o filme passou por um processo de produção conturbado. Originalmente, o projeto seria um épico musical chamado Kingdom of the Sun, com canções de Sting. A mudança radical de tom resultou em um filme completamente diferente do planejado.

Algumas das razões pelas quais o filme é considerado subestimado incluem:

  • Humor inovador e acelerado
  • Piadas autorreferenciais e personagens excêntricos
  • Ausência de fórmulas tradicionais da Disney

Mesmo sem o sucesso comercial imediato de outros títulos da época, A Nova Onda do Imperador conquistou o público com o tempo. A animação também rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Canção Original com My Funny Friend and Me, interpretada por Sting.

Duas décadas e meia depois, o longo segue como um ponto fora da curva no catálogo da Disney. O humor afiado, o ritmo acelerado e a ausência de fórmulas tradicionais ajudam a explicar por que A Nova Onda do Imperador é lembrado hoje não apenas como um bom filme, mas como o mais subestimado da história do estúdio.

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