Trump Sanciona Lei que Libera Arquivos de Epstein
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou uma lei que permite a liberação dos arquivos relacionados ao caso de Jeffrey Epstein, condenado por crimes sexuais em 2019. A lei foi aprovada por ampla maioria no Senado e quase unanimidade na Câmara.
Agora, o Departamento de Justiça dos EUA terá 30 dias para divulgar os arquivos, que consistem em mais de 20 mil documentos, incluindo trocas de e-mails. Esses arquivos podem revelar informações importantes sobre a rede de exploração sexual de menores mantida por Epstein.
O Caso de Epstein
Jeffrey Epstein foi condenado em 2019 por manter uma rede de exploração sexual de menores. Ele morreu na prisão no mesmo ano, e a versão oficial é que cometeu suicídio. Os arquivos do caso podem mostrar que inúmeras personalidades participaram de festas organizadas por Epstein, incluindo Leonardo DiCaprio, Cameron Diaz, Naomi Campbell e Bill Clinton.
O ex-príncipe da Inglaterra, Andrew Mountbatten Windsor, foi o único diretamente implicado em denúncias de abuso sexual de menores. Embora não tenha sido condenado, perdeu seus títulos reais em decorrência da polêmica.
Implicações para Trump
Trump já admitiu que foi amigo de Epstein nas décadas de 1980 e 1990, mas afirma que se desentenderam nos anos 2000. No entanto, a especulação sobre possíveis implicações de seu nome nos arquivos assombram Trump e afetam sua popularidade.
Recentemente, alguns e-mails de Epstein vieram à tona, mencionando Trump. Essa revelação pode ter contribuído para a mudança de posição de Trump, que inicialmente se opôs à liberação dos arquivos, mas agora apoia a medida.
- A liberação dos arquivos pode revelar informações importantes sobre a rede de exploração sexual de menores mantida por Epstein.
- Os arquivos podem mostrar que inúmeras personalidades participaram de festas organizadas por Epstein.
- A especulação sobre possíveis implicações de Trump nos arquivos pode afetar sua popularidade.
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