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“Smartphone pinky”: conheça a dor no dedinho que afeta quem usa muito o celular

O “Smartphone Pinky”: Um Problema Comum entre Usuários de Celulares

O aumento no tamanho e no peso dos celulares trouxe um efeito curioso e incômodo para muita gente: a dor no dedinho causada por sustentar o aparelho por longos períodos, fenômeno apelidado de “smartphone pinky”. Embora não seja um diagnóstico oficial, ele descreve o desconforto que surge quando o pequeno dedo vira apoio constante para smartphones cada vez maiores.

O termo se refere ao hábito de usar o dedinho como base para o celular enquanto o polegar navega pela tela. Essa postura parece inofensiva, mas pode provocar dor nos nós dos dedos, sensação de pressão, cansaço muscular e até um sulco visível na pele após muito tempo segurando o aparelho.

Por que Isso Acontece

Apesar de o “smartphone pinky” não ser reconhecido como um problema médico específico, especialistas explicam que essa forma de segurar o celular pode agravar condições já existentes. Entre elas estão:

  • Travamento do dedo (trigger finger), que pode deixar o dedinho “preso” em posição flexionada após esforço repetitivo.
  • Formigamento por compressão de nervos, como no carpo (punho) ou no cotovelo, quando o uso prolongado mantém o punho ou o braço muito flexionados.
  • Câimbras e dor nas articulações, especialmente em quem já tem algum grau de sensibilidade ou artrite.

Esses desconfortos tendem a piorar quando o usuário passa longos períodos com o celular apoiado sempre no mesmo ponto do dedo ou quando mantém o punho dobrado por muito tempo para alcançar a tela.

Como Aliviar e Prevenir o Incômodo

Se surgir dor ou pulsação no dedo, o ideal é dar um descanso imediato à mão. Mudar a forma de segurar o aparelho, alternar as mãos ou usar suportes e apoios pode reduzir a pressão sobre o dedinho. Caso a dor persista por dias, vale buscar avaliação profissional.

Especialistas também lembram que a prevenção do “smartphone pinky” passa por algo simples: pausas regulares para ajudar a dar folga às mãos e ao dedinho que, literalmente, carrega o peso da era dos smartphones.

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