SABRINA CARPENTER LEVA EARTH WIND & FIRE AO PALCO DO LOLLAPALOOZA CHICAGO

Sabrina Carpenter encerrou o Lollapalooza Chicago no domingo (3), trazendo ao palco a lendária banda Earth, Wind & Fire, de Chicago. Juntos, interpretaram clássicos como “Let’s Groove” e “September”, criando um momento marcante e nostálgico para fãs de todas as gerações.

Repercussão nas Redes e na Mídia

 

 

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A participação dos veteranos Earth, Wind & Fire gerou grande entusiasmo nas redes sociais. Fãs destacaram:

“Legends don’t just age, they evolve into moments like this. Sabrina Carpenter turning Lolla into a disco time machine…”  
“Sabrina Carpenter’s performance with Earth, Wind & Fire was the highlight of Lollapalooza” 

“Lendas não envelhecem, elas evoluem para momentos como este. Sabrina Carpenter transformando o Lolla em uma máquina do tempo disco…”  
“A apresentação de Sabrina Carpenter com Earth, Wind & Fire foi o ponto alto do Lollapalooza”

Sites como Consequence relataram que Carpenter afirmou: “Achei que poderíamos nos soltar e curtir”, antes de apresentar a colaboração com os mestres do funk. A imprensa destacou ainda sua escolha de figurino, com uma rompers rosa vibrante combinada a botas brancas, enquanto os integrantes da banda se apresentaram com elegantes ternos.

Setlist e Temática do Show

O show incluiu cerca de 16 canções de diversos álbuns de Sabrina, como Short n’ Sweet, Emails I Can’t Send e Man’s Best Friend. Os clássicos “Let’s Groove” e “September” com os músicos convidados foram os momentos altos, celebrados pelo público com energia contagiante.

A apresentação teve estética retrô — com vídeos de introdução que simulavam um noticiário antigo — e transições cuidadosas entre números dançantes e baladas mais introspectivas, mantendo o público envolvido do início ao fim.

Importância Cultural e Sentimento do Público

A escolha por Earth, Wind & Fire reforçou o elo entre uma artista pop contemporânea e as raízes musicais da cidade que sediou o festival. Muitos fans elogiaram como a combinação entre Sabrina e a lendária banda transformou o festival numa “máquina do tempo” da disco music.

Contexto do Festival

O Lollapalooza Chicago 2025 foi realizado entre 31 de julho e 3 de agosto, no tradicional Grant Park, reunindo cerca de 400 mil pessoas ao longo de quatro dias de música. A edição deste ano reforçou o caráter plural do festival, unindo ícones consagrados e novas vozes do pop, hip-hop, indie, K-pop e R&B em apresentações que misturaram nostalgia, inovação e performances teatrais.

Entre os momentos mais celebrados pela crítica internacional também se destacou o show de Olivia Rodrigo, que surpreendeu o público no sábado ao trazer ao palco a lendária banda Weezer. Juntos, eles apresentaram faixas como Buddy Holly e Say It Ain’t So, em uma colaboração carregada de simbolismo. O encontro marcou o encerramento de um ciclo para Olivia, que dedicou o momento aos fãs como um gesto de gratidão — e selou sua presença como uma das grandes narradoras da geração Z.

O protagonismo do grupo TWICE como primeira banda feminina de K‑pop a encerrar uma noite, e o anúncio da turnê de Doechii também figuraram entre os pontos altos do evento.

Com estrutura grandiosa, line-up diverso e surpresas no palco, o Lollapalooza 2025 reforçou seu status como um dos maiores festivais do planeta, reunindo diferentes gerações e sonoridades em quatro dias históricos na chamada Cidade dos Ventos.

A ascensão de Sabrina desde Espresso

Poucas artistas conseguiram traduzir com tanta precisão o espírito do pop contemporâneo quanto Sabrina Carpenter desde o lançamento de Espresso. Lançada em abril de 2024, a faixa marcou uma virada na carreira da cantora, consolidando sua identidade artística com um som envolvente, letras afiadas e uma presença de palco magnética. A repercussão do hit — que dominou os charts globais e redes sociais — impulsionou uma nova fase de visibilidade internacional para Sabrina, que rapidamente saiu do posto de promessa para se tornar um dos grandes nomes do pop mundial.

Desde então, ela não parou mais: lançou um álbum de estúdio elogiado, emplacou hits consecutivos, liderou festivais de grande porte e embarcou em uma turnê internacional de arenas com ingressos esgotados. A seguir, traçamos a trajetória dessa ascensão meteórica — de Espresso aos palcos mais disputados do mundo.

O estouro: Espresso e o início de uma nova era

Em 11 de abril de 2024, Sabrina lançou Espresso, que se tornou seu primeiro número um no Billboard Global 200 e chegou ao nº 3 na Billboard Hot 100, marcando sua estreia no top‑five. A música também conquistou certificados de platina e diamante em diversos países, figurando entre as mais ouvidas do ano no Spotify.

A faixa estreou ao vivo no Coachella 2024, seguida por apresentações no Saturday Night Live, BBC Radio 1’s Big Weekend, MTV VMAs e no Grammy Awards 2025, onde venceu na categoria Melhor Performance Solo de Pop e recebeu indicação a Gravação do Ano.

Turnê: Short n’ Sweet Tour (2024–2025)

A “Short n’ Sweet Tour” teve início em 23 de setembro de 2024, em Columbus (EUA), e está programada para encerrar em 23 de novembro de 2025, em Los Angeles. Ao todo, a turnê engloba 72 shows entre América do Norte e Europa, sendo a primeira turnê em arenas da cantora.

Receita estimada: nos primeiros 20 shows reportados, a turnê arrecadou mais de US$ 33 milhões, segundo dados da Touring Data. Com todas as datas realizadas, analistas estimam que Sabrina Carpenter deva alcançar uma receita na casa de dezenas ou até centenas de milhões de dólares.

O que diz a imprensa internacional sobre a tour

A revista Vogue destacou que Short n’ Sweet estreou em 1º lugar na Billboard 200, conquistou certificação de platina rapidamente e consolidou Sabrina como uma artista teatral, espirituosa e multifacetada, com forte identidade visual e conceito de palco marcante.

O jornal francês Le Monde comparou sua ascensão à de Taylor Swift, ressaltando o estilo “curto e doce” dos shows — com duração média de 90 minutos, metade do tempo das turnês mais longas do pop — e elogiou o humor e a autenticidade que acompanham sua performance.

Críticas descrevem o formato do show como uma “experiência teatral e lúdica”, com cenografia temática — incluindo um cenário que remete a um apartamento dos anos 60/70 — e momentos interativos como o cover surpresa escolhido com uma garrafa giratória no palco.

Segundo The Carletonian, a turnê é vista como um respiro em comparação a shows excessivamente longos e barulhentos, com equilíbrio entre vocais, humor e impacto visual que faz a experiência ser memorável.

Coberturas de shows em cidades como Nova York, Nashville, San Francisco e Vancouver ressaltam a energia “atrevida”, a qualidade vocal, e momentos que mesclam nostalgia e modernidade, com destaque para produções e figurinos expressivos.

Balanço da turnê até o momento

Ao todo, a Short n’ Sweet Tour contabiliza cerca de 72 apresentações em arenas da América do Norte e Europa. Apenas nos 20 primeiros shows reportados, a turnê arrecadou mais de US$ 33 milhões, com estimativas apontando que o total final pode atingir dezenas ou até centenas de milhões de dólares.

Cada apresentação tem duração média de 90 minutos, dividida em três atos com cerca de 21 músicas, e se destaca pela estrutura lúdica e teatral. O cenário — que simula um apartamento retrô — serve como pano de fundo para interações com o público, trocas rápidas de figurino e dinâmicas como a escolha aleatória de um cover ao vivo por meio de uma garrafa giratória.

A imprensa internacional elogiou o formato enxuto e bem executado dos shows. A revista Vogue destacou Sabrina como uma artista espirituosa e teatral, enquanto veículos como o Le Monde chamaram atenção para sua autenticidade e controle de palco. A recepção crítica tem sido majoritariamente positiva, ressaltando o equilíbrio entre impacto visual, qualidade vocal e carisma.