Nova Xiaomi Smart Band no Brasil pode controlar até carro elétrico; conheça


Xiaomi Smart Band 10 é a nova pulseira inteligente da gigante chinesa lançada no Brasil. Com preço de R$ 599,99, o acessório promete expandir seus recursos de saúde e bem-estar, permitindo aos usuários monitorar batimentos cardíacos, contabilizar braçadas utilizando Inteligência Artificial e acompanhar seu sono à noite. O dispositivo traz um novo sensor de nove eixos, o que, segundo a Xiaomi, facilita a captação dessas informações durante seu dia a dia. Mas a principal integração da Xiaomi Smart Band 10 é com recursos AIoT, permitindo controlar diferentes eletrônicos conectados do ecossistema da empresa. Com isso, você pode acessar tablets, eletrodomésticos e até mesmo carros elétricos da Xiaomi com o acessório.
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Além da smart band, a empresa anunciou por aqui o Redmi Pad 2, que chega em duas versões (com ou sem conectividade 4G), tela de 11 polegadas de resolução 2,5K e até 90 Hz de atualização. Seu preço parte de R$ 2.249,99 por aqui, na opção de entrada com 128 GB de armazenamento e 4 GB de RAM. Veja, a seguir, mais detalhes da ficha técnica dos dois lançamentos da Xiaomi no Brasil, que começam a ser vendidos já nesta quarta (30).
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Xiaomi Smart Band 10
Divulgação/Xiaomi
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Ficha técnica Xiaomi Smart Band 10
Tecnologia de tela: AMOLED
Resolução: 2,5K (2560 x 1600p)
Tamanho de tela: 1,72 polegadas
Brilho: 1500 nits
Taxa de atualização: 60 Hz
Integrações: AIoT, NFC
Recursos: sensor de 9 eixos, monitoramento de sono, frequência cardíaca e mais
Smart band para casa conectada
A Xiaomi Smart Band 10 traz melhorias pontuais em relação à geração anterior. O modelo tinha uma tela um pouco menor, por exemplo, de 1,62 polegadas, enquanto a nova versão do acessório chega com 1,72”. O brilho também sobe, de 1200 para 1500 nits, o que pode significar uma visualização melhor durante exercícios sob a luz do sol, por exemplo. Já a expectativa de duração da bateria em uso contínuo é a mesma: 21 dias de funcionamento com uma única carga. Com carregamento rápido disponível via USB-C, a pulseira promete chegar aos 100% de carga em apenas uma hora.
A Xiaomi Smart Band tem ainda como diferencial o sensor de 9 eixos, que garante melhorias na captação dos movimentos durante atividades físicas — e reconhecimento automático entre mais de 150 opções —, mas também no monitoramento do sono. A fabricante garante ainda sugestões de melhorias com base em como você dorme seguindo recomendações de organizações competentes, como a World Sleep Society.
Outro destaque do acessório é a possibilidade de customização. Segundo a Xiaomi, o produto chega ao Brasil com dois tipos de acabamento: metálico ou em cerâmica, com cores específicas para cada um (preto, prata, ouro rosa e verde para a versão metálica; branco perolado, roxo e cinza na cerâmica). A versão global da Smart Band mostra inclusive opções de uso bem diferentes, funcionando até mesmo como pingente, entre outros designs interessantes.
O acessório começa a ser vendido por aqui já nesta quarta (30), com preço sugerido de R$ 599,99. Já sua antecessora tem valores a partir de R$ 459,99 na loja oficial da Xiaomi, mas pode ser encontrada por ao menos R$ 434,99 no e-commerce brasileiro, via Casas Bahia. Vale reforçar que são algumas versões de Xiaomi Smart Band 9 no país, incluindo a Active e a Pro.
Xiaomi Smart Band 9 é boa? Veja preço e ficha técnica da pulseira
Além disso, há a variação do modelo global (que aparece como Xiaomi Mi Smart Band 9), diferente da opção brasileira que é vendida oficialmente pela Xiaomi. Entre os diferenciais está a homologação da Anatel, que garante os direitos do consumidor sobre o produto.
Novo Redmi Pad 2 também chega ao Brasil
O Redmi Pad 2 chega ao mercado brasileiro como uma opção intermediária no mercado de tablets. O modelo tem preços a partir de R$ 2.249,99, valor próximo ao de um iPad de 10ª geração com 64 GB de armazenamento e tela de 10,9 polegadas, que custa ao menos R$ 2.420 no Mercado Livre. Portanto, a versão mais em conta do Redmi Pad 2 fica à frente do rival em termos de armazenamento, com pelo menos o dobro (128 GB), além de trazer um visor levemente maior, com suas 11 polegadas.
Em termos de processamento, o novo tablet da Xiaomi traz processador MediaTek Helio G100-Ultra, que promete desempenho suficiente para consumir filmes, séries, navegar na Internet, entre outras atividades do dia a dia. Segundo o site “Versus”, que compara a ficha técnica de componentes de hardware, a APU do iPad, Apple A14 Bionic de 3 GHz, fica um pouco à frente do chip trazido no Redmi Pad 2.
Vale lembrar que o modelo não traz suporte à conectividade 5G e deve ficar abaixo do rival em velocidade de download, entre outras atividades. O dispositivo da Xiaomi também chega apenas com Wi-Fi, oferecendo suporte ao padrão 5 da tecnologia. O Redmi Pad 2 também pode ser utilizado como hub para os serviços de casa conectada da Xiaomi por meio do aplicativo Xiaomi Home, facilitando o controle de eletrodomésticos, luzes e mais possibilidades.
Em relação às opções disponíveis, a fabricante confirmou a chegada do Redmi Pad 2 com 8 GB de RAM e armazenamento de 256 GB, mais robusto e mais caro, saindo a R$ 2.649,99. A versão Wi-Fi fica disponível já a partir desta quarta-feira (30), enquanto a opção com suporte a 4G chega ao Brasil até o final de 2025.
Redmi Pad 2
Divulgação/Xiaomi
Ficha técnica Redmi Pad 2
Medidas: 254,58 x 166,04 x 7,36 mm
Peso: 510g (519g na versão com 4G)
Tela: 11 polegadas, 2,5K (2560 x 1600p) de resolução
Taxa de atualização: até 90 Hz
Brilho: até 600 nits
Processador: MediaTek Helio G100-Ultra
Armazenamento: 128 GB ou 256 GB (suporte até 2 TB externos)
Memória RAM: 4 GB, 6 GB ou 8 GB
Câmera: 8 MP (traseira), 5 MP (frontal)
Sistema: HyperOS 2
Conectividade: 1x porta USB-C, Wi-Fi 5, 4G (versão específica)
Bateria: 9000 mAh
*O jornalista Yuri Hildebrand viajou a São Paulo a convite da Xiaomi para conhecer os novos lançamentos de perto
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