O Magalu divulgou nesta quinta-feira (7) os resultados financeiros do segundo trimestre de 2025, no qual atingiu R$ 15,3 bilhões em vendas totais.
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Os R$ 15,3 bilhões representam um aumento de 3% em relação ao segundo trimestre de 2024. Da quantia, R$ 10,6 bilhões foram pelo e-commerce, e os outros R$ 4,7 bilhões nas lojas físicas.
No período, as categorias da loja virtual com ticket médio acima de R$ 1.000 tiveram aumento de 5%, o que faz parte da estratégia do Magalu de amplicar a rentabilidade.
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O EBITDA ajustado, indicador financeiro que mede o desempenho operacional na empresa, atingiu os R$ 726,7 milhões.
“Os resultados do segundo trimestre comprovam a solidez da nossa operação. Alcançamos um EBITDA de 727 milhões de reais, com margem de 8,0%, um desempenho impulsionado pelo crescimento das lojas físicas, pela disciplina no e-commerce, por um controle de despesas rigoroso e pelo forte resultado da Luizacred”, afirmou a diretoria do Magazine Luiza.
Outros braços
Outros destaques ficaram em outros braços do Magazine Luiza, como o faturamento do Luizacred, para expansão do Magalog e para o aumento de receita no MagaluAds.
O cartão de crédito do Magalu, o Luizacred, faturou R$ 15 bilhões no último trimestre, acumulando um total de 6 milhões de cartões ativos. De acordo com a empresa, houve queda na taxa de inadimplência no período.
Já o Magalog, que no trimestre conquistou o selo de excelência RA1000 do Reclame Aqui, atingiu a marca de 90 clientes externos. De acordo com o Magalu, a expansão da densidade logística da operação reduz os custos de entregas tanto para os clientes quanto para o próprio ecossistema da companhia.
O MagaluAds, que monetiza a audiência das empresas que estão sob o guarda-chuva do Magazine Luiza, apresentou crescimento de 66% na receita em relação ao ano anterior.
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