Mesmo após a chegada dos chips M2 e M3, o MacBook Air com M1 segue como o queridinho dos consumidores em 2025: entenda os motivos Cinco anos após o lançamento, o MacBook Air com chip M1 continua ocupando uma posição de destaque no mercado brasileiro, e não por acaso. Em pleno 2025, o modelo lançado em 2020 é o notebook da Apple mais vendido no Mercado Livre, superando até versões mais recentes com chips M2 e M3. Há boas razões por trás deste fenômeno: ele alia desempenho sólido, autonomia de bateria e um design que segue atual, tudo isso com preço mais acessível frente aos novos lançamentos da marca. Enquanto os últimos MacBooks ultrapassam a casa dos R$ 10 mil, o M1 é encontrado por R$ 5.118 no Mercado Livre, com uma relação custo-benefício difícil de bater.
A longevidade do chip M1 é um dos principais trunfos do modelo. Com oito núcleos de CPU, GPU integrada e um Neural Engine de 16 núcleos, o notebook ainda dá conta de tarefas exigentes, como edição de vídeo em 4K e softwares de design gráfico, mantendo a fluidez mesmo com uso intenso. Além disso, o sistema macOS continua otimizando atualizações para o hardware, o que reforça a percepção de durabilidade e valor a longo prazo. Confira a seguir a análise completa que o TechTudo preparou sobre o sucesso duradouro do MacBook Air com chip M1.
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Visual clássico e construção premium mantêm o MacBook Air M1 atual em 2025
Divulgação/Apple
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No índice abaixo, veja todos os tópicos que serão abordados para te mostrar o motivo do MacBook Air com chip M1 ainda fazer tanto sucesso mesmo após cinco anos:
Ficha técnica completa
Design e construção continuam atuais
Desempenho do chip M1 ainda surpreende
Autonomia de bateria e portabilidade são destaques
Atualizações do macOS e longevidade
Percepção de valor entre os consumidores
Opinião de quem usa há quatro anos
Conclusão
1. Ficha técnica completa
Marca: Apple
Linha: MacBook Air
Modelo: A2337
Cor: Cinza-espacial
Tela: 13,3” Retina LED IPS
Resolução: WQXGA – 2560 x 1600 px (aspecto 16:10)
Gama de cores: P3
Processador: Apple M1 (8 núcleos de CPU, 8 núcleos de GPU, Neural Engine de 16 núcleos)
Velocidade do processador: 2,06 GHz (mínima) a 3,1 GHz (máxima)
Memória RAM: 8 GB (DDR3, unificada)
Capacidade máxima de RAM: 16 GB
Armazenamento: SSD de 256 GB
Sistema operacional: macOS
Conectividade: Wi-Fi, Bluetooth e 2 portas Thunderbolt 3
Áudio: som estéreo com Dolby Atmos, 2 alto-falantes, microfones integrados
Teclado: retroiluminado, sem teclado numérico
Webcam: HD (720p)
Bateria: polímero de lítio, até 18 horas de autonomia
Dimensões: 30,41 x 21,24 x 1,61 cm
Peso: 1,29 kg
Outras informações: sem leitor de cartão de memória, sem unidade óptica, sem ventoinha
2. Design e construção continuam atuais
O design do MacBook Air com chip M1 continua sendo um dos grandes atrativos do modelo, mesmo em 2025. Com apenas 1,29 kg e 1,61 cm de espessura, o notebook é um exemplo de equilíbrio entre portabilidade e sofisticação. O corpo unibody em alumínio e o acabamento em cinza-espacial conferem ao aparelho um aspecto premium que não envelheceu. A construção robusta, aliada a um visual minimalista, mantém o notebook atual tanto para quem busca estilo, quanto para quem preza pela durabilidade no uso cotidiano.
Outro ponto que merece destaque é o conforto de uso. O teclado retroiluminado promete ser silencioso e ergonômico, enquanto o trackpad de grandes dimensões continua sendo referência em precisão. A tela retina de 13,3 polegadas com resolução WQXGA (2560 x 1600 px) e tecnologia IPS entrega cores vibrantes, brilho consistente e fidelidade visual, seja para tarefas simples ou trabalhos criativos. Tudo isso torna o M1 um modelo altamente competitivo, mesmo frente aos MacBooks mais recentes, que trazem mudanças mínimas no aspecto físico.
3. Desempenho do chip M1 ainda surpreende
O Apple M1 marcou um ponto de virada na história dos computadores da empresa. Foi a primeira vez que a marca deixou de lado os processadores Intel para apostar em um chip proprietário com arquitetura ARM, um projeto ousado que integrou CPU, GPU e memória em um único componente, o chamado SoC (System on a Chip). E o resultado é um desempenho surpreendente, segundo usuários, que mesmo em 2025, relatam que continua sendo suficiente para a maioria dos profissionais.
O chip traz oito núcleos de CPU, sendo quatro voltados à performance e outros quatro otimizados para economia de energia, além de uma GPU de oito núcleos que segura bem o tranco em aplicações gráficas, edição de vídeo, imagem e multitarefa. Na prática, o MacBook Air com M1 roda com fluidez uma rotina de produtividade intensa e até mesmo softwares criativos. Já o Neural Engine de 16 núcleos mostra fôlego em tarefas de inteligência artificial, algo cada vez mais presente em apps do dia a dia. Diante disso, muitos usuários veem os modelos M2 e o M3 como saltos modestos de performance, que não justificam o investimento extra.
Mesmo após cinco anos, o chip M1 oferece desempenho sólido em tarefas criativas e produtivas
Reprodução / Freepick
4. Autonomia de bateria e portabilidade são destaques
Um dos diferenciais que ainda posiciona o MacBook Air M1 à frente de muitos concorrentes é a autonomia de bateria. A Apple promete até 18 horas de duração com uso moderado e, na prática, usuários relatam facilmente jornadas de trabalho completas longe da tomada. Seja em videoconferências, produção de conteúdo ou tarefas acadêmicas, o notebook consegue manter o desempenho sem precisar ser recarregado ao longo do dia, o que é um diferencial valioso em tempos de trabalho híbrido e rotinas móveis.
Segundo o jornalista e editor do TechTudo Rubens Achilles, que possui o modelo desde 2021, a bateria é o ponto forte do notebook.
“A bateria dura um dia inteiro de trabalho longe da tomada. Assim que eu comprei, a bateria chegava a quase dois dias. Hoje, talvez chegue no limite de um dia e meio”, afirma Rubens.
O modelo também se destaca pela portabilidade. Além de leve e fino, o MacBook Air com M1 é silencioso, já que não utiliza ventoinha para resfriamento. Isso significa que ele opera sem ruídos, mesmo sob carga elevada, graças à eficiência térmica do chip. É uma solução prática para quem trabalha em bibliotecas, cafés, coworkings ou em deslocamentos. Em 2025, poucos notebooks combinam esse nível de desempenho com tamanha conveniência no uso diário.
5. Atualizações do macOS e longevidade
A Apple é conhecida por oferecer um longo ciclo de atualizações para seus dispositivos — e o MacBook Air com chip M1 é prova disso. Mesmo após cinco anos do lançamento, o modelo continua compatível com o macOS Sonoma e com o recém-anunciado macOS Sequoia. Essa política de suporte prolongado garante que o usuário tenha acesso a recursos novos, correções de segurança e melhor desempenho com aplicativos atualizados, sem precisar trocar de máquina.
Mais do que isso: o M1 foi o primeiro chip da linha Apple Silicon e serviu como base para o novo ecossistema da marca. Por isso, desenvolvedores seguem investindo na otimização de softwares para este hardware, o que garante mais fluidez e eficiência no uso real. Enquanto isso, boa parte dos notebooks Windows na mesma faixa de preço já começa a perder suporte ou enfrenta lentidão após dois ou três anos. No caso do M1, o que se vê é o contrário: ele continua atual, estável e confiável, uma escolha segura para quem pensa no longo prazo.
Preço mais acessível e desempenho estável tornam o M1 o modelo mais vendido no Mercado Livre
Divulgação / Apple
6. Percepção de valor entre os consumidores
O sucesso contínuo do MacBook Air com chip M1 em 2025 não se explica apenas por números de benchmark ou especificações técnicas. Ele é, antes de tudo, reflexo da percepção de valor construída entre os próprios consumidores, pessoas que vivenciam o dia a dia com o produto. Em um mercado onde novos lançamentos ultrapassam facilmente os R$ 7 mil, o M1 se mantém como uma escolha racional, acessível e atual. Seu valor médio de R$ 5.325 no Mercado Livre o coloca como uma das portas de entrada mais competitivas para o ecossistema da Apple.
Nas avaliações, usuários destacam a leveza e o tamanho compacto como grandes aliados da mobilidade. Muitos relatam passar dois ou até três dias sem recarregar o notebook, mesmo com uso prolongado para estudos e trabalho, graças a uma bateria que entrega o prometido. A performance também impressiona: o chip M1 dá fluidez mesmo com vários aplicativos abertos simultaneamente, sem travamentos ou lentidão. Atividades que exigem múltiplos ambientes de trabalho são realizadas com agilidade, como criar “desktops” separados para tarefas pessoais, estudos e projetos profissionais, o que melhora a organização e a produtividade.
Até a webcam, muitas vezes negligenciada em modelos concorrentes, recebe elogios pela nitidez em chamadas de vídeo. E o touchpad é tão eficiente que muitos usuários simplesmente abandonam o uso do mouse. Tudo isso reforça uma verdade difícil de ignorar: mesmo sendo um modelo lançado em 2020, o MacBook Air M1 continua oferecendo uma experiência completa, relevante e muito bem ajustada às necessidades atuais.
7. Opinião de quem usa há quatro anos
O uso real é a melhor prova da atualidade e eficiência do Macbook Air com chip M1. É o que atesta o jornalista e editor do TechTudo Rubens Achilles, que utiliza o aparelho para trabalhar desde 2021. O computador serve para uma rotina de trabalho com internet, escrita e revisão de texto, Photoshop e até mesmo edição de vídeos simples.
Além da bateria, que atualmente segura um dia e meio de trabalho, o sistema atualizado também é um ponto de destaque para o usuário. Rubens ainda elogia o desempenho fluido em um modelo sem cooler.
“É um computador sem cooler, por causa do chip da Apple. No início, eu não percebia esquentar. Hoje, nos dias quentes do Rio de Janeiro, esquenta um pouco, mas nada de mais”, completa Rubens.
Originalmente vendido por R$ 8.799, os amantes da Apple poderão adquirir o MacBook Air M1 por R$ 8.599 no Amazon Prime Day 2022
Reprodução/Amazon
8. Conclusão
O MacBook Air com chip M1 é um exemplo raro de um produto tecnológico que envelhece bem. Lançado em 2020, ele não apenas sobreviveu ao ritmo acelerado da indústria, como também manteve a sua relevância. Em 2025, ele representa uma alternativa inteligente para quem busca desempenho, portabilidade e confiabilidade por um preço mais justo dentro da linha Apple.
Enquanto os chips M2 e M3 oferecem avanços incrementais, o M1 ainda se mostra mais do que suficiente para o usuário médio e até mesmo para alguns profissionais. Com suporte contínuo do macOS, construção sólida e performance convincente, o modelo segue sendo uma compra segura e, para muitos, ainda imbatível em termos de custo-benefício.
Com informações de Apple e Mercado Livre.
Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes ao mês de julho de 2025.
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