Aporte aos Correios: Haddad Anuncia Valor Inferior a R$ 6 Bilhões
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o aporte do Tesouro Nacional aos Correios deve ser inferior a R$ 6 bilhões, valor inicialmente cogitado pela estatal. Essa declaração foi feita após uma reunião com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para discutir projetos que o governo deseja aprovar antes da votação do Orçamento de 2026.
De acordo com Haddad, o governo ainda está avaliando alternativas para reforçar o caixa da empresa, incluindo a possibilidade de combinar o aporte com um empréstimo. No entanto, o ministro destacou que qualquer ajuda financeira será condicionada ao plano de reestruturação da estatal.
Plano de Reestruturação
Haddad reiterou que os Correios precisam mudar e ser reestruturados. “Nós sempre estamos condicionando tudo a um plano de reestruturação. Os Correios precisam mudar, precisam ser reestruturados”, disse.
Além disso, o governo discute oferecer aval para um empréstimo aos Correios, com valor entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões, para permitir que a empresa obtenha juros mais baixos no mercado.
Principais Pontos
- O aporte do Tesouro Nacional aos Correios deve ser inferior a R$ 6 bilhões.
- O governo está avaliando alternativas para reforçar o caixa da empresa, incluindo a possibilidade de combinar o aporte com um empréstimo.
- Qualquer ajuda financeira será condicionada ao plano de reestruturação da estatal.
- O governo discute oferecer aval para um empréstimo aos Correios, com valor entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões.
Com essas declarações, Haddad busca tranquilizar os investidores e demonstrar que o governo está trabalhando para resolver os problemas financeiros dos Correios. No entanto, ainda há muitos desafios a serem superados antes que a empresa possa retomar sua saúde financeira.
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