O Banco Central se sentirá mais “empoderado” para justificar um corte na taxa Selic se o governo federal conseguir cumprir a meta fiscal, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, destacando que o patamar atual da taxa de juros é “ultra restritivo”.

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“Estamos nos preparando para vários cenários, houve muitas idas e vindas nas decisões do governo dos EUA”, disse o ministro da Fazenda

Em entrevista ao influenciador Presley, no YouTube, Haddad disse ainda que o nível atual da Selic se justifica em caráter temporário, mas pode ter efeitos negativos se seguir em um patamar tão alto por um longo prazo.

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