Caso Marielle: Julgamento dos Irmãos Brazão
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, solicitou ao ministro Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, que marque a data para o julgamento da ação penal contra os acusados de planejar o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
Em seu despacho, Moraes argumentou que a fase de instrução processual já foi concluída e todas as diligências necessárias foram cumpridas. Isso significa que o caso está pronto para ser julgado.
A ação penal tem cinco réus: o ex-deputado federal Chiquinho Brazão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, o ex-chefe da Polícia Civil fluminense, Rivaldo Barbosa, o ex-assessor do TCE Robson Fonseca e o policial militar Ronald Alves Pereira.
Em maio, a Procuradoria-Geral da República pediu a condenação dos irmãos Brazão e dos outros três réus. Já os executores do crime, os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, confessaram a participação na execução do assassinato e fecharam acordos de delação premiada.
A dupla foi denunciada e condenada por duplo homicídio triplamente qualificado, por um homicídio tentado e pela receptação do veículo Cobalt utilizado no dia do crime, em 14 de março de 2018.
É importante notar que o julgamento dos irmãos Brazão e dos outros réus é um passo importante para a busca por justiça no caso Marielle. A expectativa é que o julgamento seja realizado de forma transparente e justa, levando em consideração todas as provas e evidências apresentadas.
Além disso, o caso Marielle tem sido um exemplo de como a investigação e a perseguição à verdade podem levar a resultados importantes. A transparência no processo judicial também é fundamental para garantir que a justiça seja feita.
- O caso Marielle é um exemplo de como a investigação e a perseguição à verdade podem levar a resultados importantes.
- A transparência no processo judicial é fundamental para garantir que a justiça seja feita.
- O julgamento dos irmãos Brazão e dos outros réus é um passo importante para a busca por justiça no caso Marielle.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pediu ao ministro Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, que marque o julgamento da ação penal dos acusados de planejarem o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco. A ação também vitimou o motorista da parlamentar, Anderson Gomes.
Em despacho nesta quinta-feira, 4, Moraes argumentou que a fase de instrução processual já terminou e todas as diligências foram cumpridas.
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A ação, que foca nos mandantes do crime, tem cinco réus: o ex-deputado federal Chiquinho Brazão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, o ex-chefe da Polícia Civil fluminense, Rivaldo Barbosa, o ex-assesor do TCE Robson Fonseca e o policial militar Ronald Alves Pereira.
Em maio, a Procuradoria-Geral da República pediu a condenação dos irmãos Brazão e dos outros três réus .
Os executores do crime já foram condenados pela Justiça. Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz confessaram a participação na execução do assassinato e fecharam acordos de delação premiada.
A dupla foi denunciada e condenada por duplo homicídio triplamente qualificado, por um homicídio tentado e pela receptação do veículo Cobalt utilizado no dia do crime, no dia 14 de março de 2018.
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