Com uma alocação de R$ 11 bilhões, o Novo Acordo de Reparação da Bacia do Rio Doce estabelece um plano de longo prazo para a universalização do saneamento básico na região. Firmado em outubro de 2024 entre a União, governos de Minas Gerais e Espírito Santo, Ministérios Públicos, Defensorias Públicas, Samarco, BHP e Vale, e homologado pelo STF em novembro de 2024, o acordo substitui os programas anteriores conduzidos pela Fundação Renova — agora em processo de liquidação — e reforça a responsabilidade do poder público na execução das ações.
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