Um furacão varreu o Brasil nesta quinta-feira, embora com efeitos menos devastadores do que se projetava. O Ibovespa reagiu às tarifas de 50% impostas pelo governo Trump, em anúncio pós-fechamento do mercado de ontem, com uma queda até modesta de 0,54%, aos 136.743,26 pontos, uma baixa de 737,53 pontos. Projetava-se uma devastação maior, embora a mínima tenha levado o índice a 136.014,47 pontos. Essa é a quarta queda seguida do Ibovespa.
Para o real, o estrago foi maior. O dólar comercial avançou 0,72%, a R$ 5,543, embora tenha chegado a subir bem mais durante a sessão. Os DIs (juros futuros) também se comportaram com parcimônia e terminaram mistos.
Tarifas abalam o Brasil
O presidente Lula afirmou que qualquer elevação unilateral de tarifas contra o Brasil será respondida com base na Lei da Reciprocidade Econômica, sancionada em abril deste ano.
O Brasil foi o país mais penalizado entre os 22 alvos das novas tarifas anunciadas nesta semana, em uma medida que não se limita ao campo econômico: Trump associou a tarifa a críticas ao STF e à defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Diplomatas entendem que o presidente norte-americano resolveu entrar de vez na campanha eleitoral brasileira.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, inclusive, disse que tarifas dos EUA são um ataque ao Brasil feito pela família Bolsonaro. Para ele, a ação do governo Trump é política, não econômica, e não vai se sustentar. Com esse cenário, Lula não cogita diálogo com Trump e prepara pronunciamento em rede nacional para dar sua resposta.
Segundo a XP, tarifas podem reduzir PIB do Brasil em 0,3 ponto em 2025 e 0,5 ponto em 2026. Para a Fiesp, apesar do impacto negativo das tarifas, soberania nacional é inegociável.
IPCA segue desacelerando
O nervosismo em torno das tarifas contra o Brasil foi tão grande que nem mesmo o anúncio de um IPCA mais suave em junho ganhou atenção. Houve uma desaceleração leve em relação a maio, com alimentos recuando.
O reajuste aos militares, aprovado pela Câmara, em meio a cobranças por cortes de gastos, tampouco faz qualquer estrago.
Vale sobe, bancos caem e Embraer desaba
Nos negócios, o Ibovespa só não foi devastado significativamente pelo furacão tarifário dos EUA porque Vale (VALE3) subiu com amplitude, 2,29%, e contrabalanceou. As siderúrgicas, setor sobre o qual as tarifas devem ter impacto limitado, também subiram, com CSN (CSNA3) ganhando 5,04% e Gerdau (GGBR4) subindo 0,54%.
Mas os demais setores sofreram e foram o retrato da devastação. Os bancos caíram com amplitude: BB (BBAS3) perdeu 1,12% e Itaú Unibanco (ITUB4) caiu 3,08%, em dia que analistas cortou recomendação a neutra.
Minerva (BEEF3) cedeu 1,28%, com tarifas podendo impactar em até 5% a receita. Mas Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3) subiram 6,38% e 2,22%, respectivamente.
Petrobras (PETR4) recuou pouco até, com 0,25%, diante da forte baixa do petróleo internacional, enquanto PRIO (PRIO3) desceu 1,81%, que obtém cerca de 13% de sua receita do mercado norte-americano.
WEG (WEGE3) ampliou as perdas de ontem, hoje com menos 0,52%, já que analistas entendem que o setor de bens de capital está entre os que devem ser mais impactados pelas tarifas.
A maior preocupação do dia, porém, veio com Embraer (EMBR3), que perdeu 3,70%. Com 60% de suas vendas voltadas aos EUA, a empresa é vista como altamente exposta ao risco tarifário, mas analistas veem pontos que podem fazer operações não serem tão afetadas.
Amanhã, a semana até aqui amplamente negativa chega ao fim, sem dados relevantes para a economia. No Brasil, sai apenas o índice de confiança do empresariado em julho. Mas os olhos seguiram limpando a poeira levantada pelo furacão das tarifas de Trump. (Fernando Augusto Lopes)
Confira as últimas dos mercados
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com baixa de 0,48%, aos 2.178,89 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com alta de 0,84%, aos 22.742,66 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com menos 0,22%, aos 3.474,99 pontos
RELATÓRIO EXCLUSIVO! Tarifas dos EUA e impactos no Brasil
Acesse o relatório da XP e entenda que setores serão mais afetados e as consequências para o País. Principais ações impactadas, como se posicionar e a Visão da XP para cada setor impactado.
Ibovespa fecha com baixa de 0,54%, aos 136.743,26 pontos
- Máxima: 137.471,88
- Mínima: 136.014,47
- Diferença para a abertura: -737,53 pontos
- Volume: R$ 26,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (7): -1,26%
- Terça-feira (8): -0,13%
- Quarta-feira (9): -1,31%
- Quinta-feira (10): -0,54%
- Semana: -3,20%
- Julho: -1,52%
- 3T25: -1,52%
- 2025: +13,68%
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Dólar comercial termina dia com alta de 0,72%
O dólar tem a segunda alta seguida diante do real. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,05%, aos 97,60 pontos.
- Venda: R$ 5,543
- Compra: R$ 5,542
- Mínima: R$ 5,525
- Máxima: R$ 5,621
Principais índices em Nova York fecham dia com ganhos moderados
Investidores em Wall Street, apesar do aumento das tensões comerciais, levaram os índices a atingir máximas históricas, recuperando-se das perdas acentuadas sofridas na primavera (no Hemisfério Norte). “É absurdo pensar que as avaliações estão acima de onde começamos o ano, considerando todas as incertezas com as tarifas, e agora temos um novo prazo. O mercado está extremamente insensível a todo esse vai e vem, e acho que por um bom motivo”, disse à CNBC Mike Dickson, chefe de pesquisa e estratégias quantitativas da Horizon Investment.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,43 | 44.650,70 |
S&P 500 | 0,27 | 6.280,38 |
Nasdaq | 0,09 | 20.630,67 |
Alckmin: Brasil sempre aberto ao diálogo com os EUA
Ibovespa fecha, preliminarmente, com baixa de 0,46%, aos 136.842,37 pontos
Petz (PETZ3) tem alta de 0,54%, a R$ 3,72, máxima do dia
Azul (AZUL4) recua 1,16%, a R$ 0,85
Petrobras (PETR4) segue com queda curta, com 0,09%; PETR3 sobe 0,51%
Entre as small caps, nestes minutos finais, maior alta é de MOVI3, com 6,65%, seguida de MRFG3, com 6,38%
Entre as small caps, nestes minutos finais, maior queda é de HBOR3, com 5,16%, seguida de LIGT3, com 4,22%
Ibovespa reduz ritmo de queda para 0,36%, aos 136.987,93 pontos
Brasil tem poucas saídas para tarifas de Trump, mas sente impacto relativo menor
O Brasil está em uma posição mais forte do que muitas nações em desenvolvimento, dada a exposição comercial relativamente menor do país aos EUA.
No setor de saúde, HAPV3 desaba 2,14%; RDOR3 recua 0,62%
Haddad critica Tarcísio por apoiar tarifaço de Trump: ‘enorme tiro no pé’
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e ministros do governo Lula trocaram farpas nesta quinta-feira, 10 após o anúncio da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governador “errou muito” ao responsabilizar o governo brasileiro pela tarifa anunciada por Trump. “Ou uma pessoa é candidata a presidente ou é candidata a vassalo, e não há espaço no Brasil para vassalagem”, disse o ministro. Para Haddad, o anúncio de Trump representa um golpe contra a soberania nacional, articulado por “forças extremistas” de dentro do País. Segundo o ministro, entretanto, a direita vai ter que reconhecer mais cedo ou mais tarde que deu um “enorme tiro no pé”, já que a medida prejudica exportações de empresas e produtores do Estado de São Paulo, governado pelo aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Dólar diminui ritmo de alta, agora sobe 0,77%, a R$ 5,546
Ibovespa recua 0,48%, aos 136.817,00 pontos
Entre supermercadistas, ASAI3 desaba 2,03%; GMAT3 sobe 1,26%
FII firma contrato com a Vale (VALE3) e antecipa R$ 44 milhões em recebíveis
O fundo imobiliário BRPR Corporate Offices (BROF11) anunciou a assinatura de um novo contrato de locação atípica com a Vale (VALE3) para o imóvel Águas Claras, localizado em Nova Lima (MG). O novo contrato terá vigência de 120 meses, entre julho de 2025 e junho de 2035, com aluguel mensal de R$ 612.500 mil, sujeito a reajustes anuais. Além de assegurar a continuidade da posse do imóvel pela Vale, o contrato transfere integralmente à locatária os riscos e benefícios associados ao ativo, incluindo manutenção, encargos operacionais e obrigações tributárias.
Farm e Havaianas podem sofrer com tarifas de Trump, dizem analistas
Empresas brasileiras do setor de varejo passaram a ser observadas com mais atenção após a divulgação da nova tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil pelos Estados Unidos na quarta-feira (9). A medida, comunicada oficialmente em carta assinada pelo presidente norte-americano Donald Trump, despertou preocupação entre investidores, mesmo com a expectativa de que os efeitos sobre o consumo discricionário sejam restritos. Para Bradesco BBI, XP Investimentos e JPMorgan, o impacto direto tende a ser pequeno, mas não se descarta volatilidade nos papéis diante da elevação do risco percebido. Segundo o Bradesco BBI, apenas duas companhias listadas do varejo apresentam algum nível de exposição relevante às exportações brasileiras para os Estados Unidos. A Azzas 2154 (AZZA3), dona de marcas como Farm e Reserva, possui 7% das vendas concentradas no mercado norte-americano.
Destaque negativo entre bancos na Bolsa, Itaú (ITUB4) desaba mais de 3%
Sem conseguir reverter queda na Bolsa, Eletrobras (ELET3) recua 0,05%
Petróleo: Brent com vencimento em setembro fecha com menos 2,21%, a US$ 68,64
Ações da Vale (VALE3) disparam 2,68%, a R$ 55,48
Com guerra comercial em foco, Petrobras opera misto: PETR3, +0,48%; PETR4, -0,16%
Dólar vai às alturas, dispara 1,04%, a R$ 5,561
Com queda de 0,63%, Ibovespa vai aos 136.607,92 pontos
Bradesco (BBDC4) renova mínima do dia, com baixa de 1,96%, a R$ 16,04
Petróleo: WTI com vencimento em agosto fecha com menos 2,65%, a US$ 66,57
Eletrobras (ELET3 ELET6) com baixas de 0,60% e 0,39%, respectivamente
Ibovespa recua 0,50%, aos 136.792,91 pontos
Lula não cogita diálogo com Trump e vai retaliar se tarifa for mantida, diz Planalto
Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, Lula não pretende ligar para Trump.
Ibovespa: VALE3 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja a lista
Negócios | Dia (%) | |
VALE3 | 79.737 | 3,24 |
EMBR3 | 75.610 | -3,67 |
WEGE3 | 31.813 | -0,55 |
BBAS3 | 28.978 | -0,75 |
ITUB4 | 27.781 | -2,53 |
Embraer (EMBR3) diminui ritmo de perdas para 3,96%, a R$ 75,11
Tebet: é hora de diplomacia, senso e consenso na defesa do país após alta de tarifas de Trump
É hora de diplomacia, de senso e de consenso na defesa do Brasil, disse há pouco a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, após o anúncio pelo presidente norte-americano, Donald Trump, de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. “Não se xinga a mãe, não se recorre a outros quintais, outros países, para atacar a nossa soberania nacional. Ninguém pode, em benefício próprio, abrir os portões da nossa casa coletiva, para que ela seja atacada”, disse em uma publicação em redes sociais. A ministra acrescentou que a defesa do país tem que ser feita “juntos, unidos, como uma única família, deixando de lado as diferenças políticas e de ideologia, na defesa, intransigente, do nosso país”. “Isto, sim, é que é ser PATRIOTA. Dar luz e vida soberana ao Brasil, a favor dos brasileiros”, escreveu. (Reuters)
Câmara aprova reajuste de 9% para militares; impacto será de R$ 5,3 bilhões em 2026
Governo diz que medida corrige defasagem salarial; militares pediam aumentos maiores.
Lula prepara pronunciamento em rede nacional para responder à tarifa de Trump
Presidente deve defender soberania brasileira e rebater críticas sobre comércio e Judiciário.
Lula avisa que pode recorrer à OMC para enfrentar as tarifas de Trump
Bradesco (BBDC4) agora recua 1,89%, a R$ 16,05, mínima do dia
Petrobras segue mista: +0,54% (PETR3) e -0,12% (PETR4)
Vale (VALE3), que chegou a subir mais de 5%, reduziu ritmo, mas alta ainda é ampla, com 2,70%, a R$ 55,50
Ibovespa Futuro (INDFUT) avança 0,43%, aos 138.390 pontos
Setor de papel e celulose entra pela tarde com ganhos: KLBN11, +1,08%; RANI3, +0,41%; SUZB3, +0,20%
Frigoríficos mistos nesta tarde: BEEF3, -4,38%; BRFS3, +1,38%; MRFG3, -1,64%
Petro juniores operam com baixas: PRIO3, -1,10%; RECV3, -0,50%; BRAV3, -2,22%
Dólar Comercial avança 0,75%, a R$ 5,545 na venda
Na máxima do dia, chegou a R$ 5,621, enquanto a mínima bateu em R$ 5,525.
Futuros de gás natural sobem 3,17% na NYMEX; contratos são para agosto
Trump resolveu entrar de vez na campanha eleitoral brasileira, dizem diplomatas
Diplomacia vai deixar a poeira baixar para saber se ainda existe um canal de diálogo com interlocutores no governo de Donald Trump.
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 sobe 0,51% e PETR4 cai 0,09%
Dólar comercial mantém alta de 0,91%, a R$ 5,553
Nova tarifa dos EUA pode atrapalhar negociação sobre regime de cotas em exportação de aço, diz Aço Brasil
A imposição de tarifas de 50% a produtos brasileiros a partir de 1º de agosto anunciada pelos Estados Unidos deve travar as negociações para o setor siderúrgico nacional recuperar o regime de cotas de exportações para o mercado norte-americano, disse o presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes, nesta quinta-feira. O setor já tinha sido penalizado anteriormente com uma alíquota também de 50% e ficou de fora do anúncio feito pelo presidente norte-americano, Donald Trump, na véspera. “As negociações que vinham sendo feitas, e avançando muito bem pela diplomacia brasileira para renovar o regime de cotas, serão prejudicadas pelo estressamento político entre os dois países”, afirmou Lopes à Reuters, avaliando que as conversas devem sofrer uma “travada”. O regime de cotas que começou a vigorar a partir de 2018 até a decisão da sobretaxa anunciada por Trump, previa um volume de 3,5 milhões de toneladas para produtos semiacabados e 470 mil toneladas para produtos acabados. De acordo com Lopes, o foco do setor é em semiacabado porque é a necessidade norte-americana.
Apesar do impacto negativo das tarifas, soberania nacional é inegociável, diz Fiesp
A entidade da indústria paulista lembra que os Estados Unidos têm “relevante superávit” com o Brasil não só na balança comercial, mas também na balança de serviços.
Siderúrgicas mantêm ganhos; GOAU4 sobe 1,91%, USIM5 avança 2,36%, GGBR4 ganha 2,38% e CSNA3 sobe 5,42%
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,47%, aos 138.450 pontos
Setor eletroeletrônico brasileiro vê tarifas de Trump afetando vendas de equipamentos elétricos de grande porte
A indústria eletroeletrônica brasileira prevê que as tarifas de 50% anunciadas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, contra o Brasil terão impacto principalmente sobre as vendas externas de equipamentos elétricos de grande porte, segundo comunicado da associação que representa o setor, a Abinee, nesta quinta-feira. A entidade destacou que, no caso do setor eletroeletrônico, os negócios com os Estados Unidos no primeiro semestre deste ano registraram saldo negativo para o Brasil de US$1,3 bilhão, com exportações de US$1,1 bilhão e importações de US$2,4 bilhões. “Na avaliação da entidade, a decisão unilateral não tem justificativa econômica, uma vez que o fluxo de comércio entre Brasil e Estados Unidos é superavitário em favor dos norte-americanos”, afirmou. Os EUA foram o principal destino das exportações de produtos do setor, de acordo com a Abinee, com crescimento de 23,1% no primeiro semestre, e ampliando sua participação de 26% para 29% nesse período.
Ibov reduz queda para 0,37%, aos 136.967,84 pontos
XP: tarifas podem reduzir PIB do Brasil em 0,3 ponto em 2025 e 0,5 ponto em 2026
Economistas veem impacto na atividade econômica do Brasil por meio da balança comercial e do aperto nas condições financeiras.
Musalem, do Fed, diz que impacto das tarifas sobre a inflação pode não ficar claro antes do final do ano
O impacto efetivo das tarifas em elevação sobre a inflação dos EUA pode não ficar claro antes do final deste ano ou início de 2026, disse o presidente do Federal Reserve de St. Louis, Alberto Musalem, nesta quinta-feira, esboçando uma das razões pelas quais os formuladores de política monetária do Fed estão adotando uma abordagem de esperar para ver para cortar as taxas de juros. “As tarifas podem ter um efeito temporário sobre os preços… Elas também podem ter um impacto mais persistente sobre a inflação… Acredito que ainda é muito cedo para dizer”, disse Musalem em uma entrevista via webcast ao Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras. Considerando o cenário de empresas estocando estoques, tarifas finais ainda em andamento e o tempo que pode levar para que os impostos sobre bens intermediários sejam sentidos nos preços ao consumidor, “é cedo… É possível que eu consiga formar um quadro até outubro, novembro, dezembro”, disse Musalem, que este ano tem voto na política de taxas de juros do Fed.
Ações de Petrobras avançam; PETR3 sobe 0,77% e PETR4 ganha 0,03%
Tarifa de Trump interromperia fluxo de café do Brasil aos EUA, dizem fontes
A tarifa de importação de 50% proposta pelo governo Donald Trump para o Brasil interromperia efetivamente o fluxo de café brasileiro para os Estados Unidos, seu maior comprador, disseram quatro fontes do mercado à Reuters nesta quinta-feira. Elas disseram que as torrefadoras de café norte-americanas não poderiam pagar 50% a mais pelos grãos, enquanto os exportadores brasileiros não poderiam reduzir os preços nesse nível para tentar compensar a tarifa. As torrefadoras dos EUA, como resultado, teriam que buscar seus grãos em outros lugares, enquanto o Brasil provavelmente desviaria as cargas para a Europa e a Ásia.
Ibov reduz perdas, com -0,46%, aos 136.846,77 pontos
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,5427 e venda a R$ 5,5433
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,4620 | 5,4626 |
1ª parcial | 5,5456 | 5,5462 |
2ª parcial | 5,5442 | 5,5448 |
3ª parcial | 5,5450 | 5,5456 |
4ª parcial | 5,5358 | 5,5364 |
Será aberto crédito extraordinário de R$ 3 bi para ressarcir aposentados, diz Queiroz
Aposentados poderão aderir ao acordo a partir desta sexta-feira, segundo Queiroz.
PRIO prejudicada, Braskem beneficiada? Como as tarifas de Trump afetam setor na B3
Analistas veem um impacto relativamente limitado para o setor, mas com algumas empresas mais expostas.
Surpresa com tarifa de Trump gera aversão a ativos brasileiros em meio à incerteza sobre impacto econômico, dizem analistas
O anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que imporá uma tarifa de 50% sobre os produtos do Brasil surpreendeu investidores, o que já se reflete na aversão aos ativos do país, e a expectativa é de mais sessões voláteis à frente, em meio às incertezas em torno dos efeitos potenciais da iniciativa na economia, disseram analistas nesta quinta-feira. “Embora o anúncio de uma tarifa fosse, sem dúvida, esperado até certo ponto, acreditamos que a alta taxa anunciada sobre produtos brasileiros pegou os mercados de surpresa”, disseram analistas do banco UBS em relatório. “Em relação ao câmbio, esperamos que a volatilidade permaneça alta no curto prazo, visto que a situação provavelmente permanecerá fluida”, completaram. Em carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quarta-feira, Trump anunciou uma taxa de 50% sobre os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, vinculando a medida ao tratamento que o ex-presidente Jair Bolsonaro tem recebido do sistema judicial brasileiro, entre outros assuntos. O documento ainda acrescentou que o presidente norte-americano instruiu o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, a iniciar uma investigação sobre o que ele chamou de práticas comerciais injustas do Brasil.
Ibovespa futuro mantém alta de 0,25%, aos 138.150 pontos
Petroleiras avaliam que tarifa dos EUA traz incertezas para indústria no Brasil
As petroleiras com atuação no Brasil acreditam que a nova tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras, anunciada pelos Estados Unidos na véspera, traz incertezas para o setor de petróleo e gás, que responde atualmente por 17% do PIB industrial brasileiro e 1,6 milhão de empregos diretos e indiretos no país. Em nota nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) defendeu “o diálogo aberto entre as lideranças brasileiras e norte-americanas a fim de encontrar uma solução diplomática para esta questão e preservar a estabilidade institucional e o fluxo comercial entre as duas maiores economias do continente”. “Em 2024, o petróleo foi o principal produto da pauta de exportações no Brasil, superando a soja e contribuindo com US$44,8 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC)”, ressaltou o IBP, que representa as principais petroleiras com atividades no Brasil.
Rússia concordará com novas negociações com EUA em “futuro próximo”, diz vice-chanceler russo
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse nesta quinta-feira que não há nenhuma desaceleração com os Estados Unidos na normalização das relações e que novas consultas serão acordadas com Washington “em um futuro próximo”. O foco na restauração do trabalho das missões diplomáticas ocorre depois que as relações entre as duas potências nucleares foram complicadas por anos de disputas, alegações mútuas de intimidação e congelamento de propriedades diplomáticas.
Ibov reduz queda para 0,59%, aos 136.670,64 pontos
BC recolhe R$100,23 bi em nova operação compromissada com vencimento no dia seguinte ao Copom
O Banco Central realizou nesta quinta-feira uma nova operação compromissada com vencimento para 31 de julho, dia seguinte do fim da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), recolhendo um valor total de R$100,230 bilhões. O leilão ocorreu com uma taxa de corte de 14,91%, que se trata da atual taxa CDI — 14,90% — acrescentada de 1 ponto-base. Na semana passada, a autarquia já havia realizado outras três operações compromissadas com o mesmo vencimento, recolhendo na ocasião um total de R$115,220 bilhões. Os valores obtidos em cada operação compromissada foram de R$105,2 bilhões, R$10,015 bilhões e R$5 milhões. O BC não forneceu mais detalhes sobre a operação desta quinta ou sobre os leilões da semana passada. Em nota da semana anterior, a Warren Rena havia afirmado que operações como estas chegaram a representar 81,9% do volume total das compromissadas em 2019 mas, em 2020, durante a pandemia, o BC começou a restringi-la. Na época, a autarquia “tirou o prêmio sobre o CDI e limitou o volume”.
Russell 2000: índice de small caps nos EUA sobe 0,61%
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +5,65%, a R$ 57,10
Petrobras: PETR3 renova máxima, com +0,91%, a R$ 35,59
Ibovespa recua após Trump anunciar tarifa de 50% para o Brasil; Embraer (EMBR3) desaba e Vale (VALE3) dispara
O Ibovespa recua nesta quinta-feira, quase perdendo o patamar dos 136 mil pontos no pior momento, com Embraer entre as maiores pressões, em meio à análise dos potenciais efeitos nas empresas brasileiras da tarifa de 50% anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para produtos do Brasil. No final da quarta-feira, Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre todas as exportações do Brasil para os EUA, que será separada das tarifas setoriais. A medida, que surpreendeu o mercado e o governo, entra em vigor em 1º de agosto. Na visão de estrategistas do Santander chefiados por Aline Cardoso, apesar da tarifa extremamente elevada, o impacto não deve ser disruptivo para a economia brasileira, considerando a exposição comercial limitada do país aos EUA, mas impactos setoriais podem ser mais pronunciados. “A menos que a situação se agrave ainda mais, não antecipamos um impacto relevante sobre as ações brasileiras, com exceção de algumas empresas específicas”, afirmaram em relatório enviado a clientes nesta quinta-feira. (Reuters)
Ibovespa: CSNA3 é a maior alta do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
CSNA3 | 5,67 | 8,38 |
VALE3 | 5,20 | 56,85 |
BRAP4 | 4,58 | 16,90 |
GGBR4 | 3,75 | 17,42 |
CMIN3 | 3,39 | 5,18 |
Ibovespa: EMBR3 desaba mais de 7% e é a maior baixa do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
EMBR3 | -7,95 | 71,99 |
BEEF3 | -4,93 | 5,21 |
CSAN3 | -4,08 | 6,34 |
B3SA3 | -3,94 | 13,91 |
MGLU3 | -3,51 | 8,25 |
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos e disparam 5,20%, a R$ 56,85
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,5450 e venda a R$ 5,5456
Principais índices em Nova York operam mistos; veja as variações
- Dow Jones: +0,58%
- S&P 500: +0,19%
- Nasdaq: -0,19%
Ações de BB (BBAS3) viram para alta, com +0,19%, a R$ 21,49
BC arquiva processo contra Campos Neto por irregularidades no Santander
No início de junho, o ex-presidente do BC já havia firmado um termo de compromisso, comprometendo-se a pagar R$ 300 mil para solucionar as supostas práticas sob investigação.
Ações de Vale (VALE3) avançam 4,72%, a R$ 56,59, próximo da máxima diária
BBI aposta no modo “Trump sempre amarela” e vê 3 razões de ânimo com ações do Brasil
“Somos compradores em caso de fraqueza significativa”, avaliam os estrategistas; contudo, eles também apontam 2 riscos no radar.
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 0,79% e PETR4 avança 0,06%
Tarifa de Trump: ambiente de volatilidade persiste e deve continuar limitando recuperação sustentada dos ativos locais no curto prazo, diz economista
Ariane Benedito, economista-chefe do PicPay, diz que a “sinalização protecionista de Trump adiciona incertezas relevantes ao cenário global, especialmente sobre a inflação futura. O impacto imediato foi sentido nas commodities, como o cobre, e também no câmbio, com o dólar ganhando força globalmente e pressionando moedas emergentes, como o real. Internamente, o movimento foi amplificado pelo ambiente fiscal, o que elevou a aversão a risco e levou a um estresse nos juros longos. A postura firme do Banco Central e os dados ainda fracos de atividade ajudaram a conter reações mais agressivas na ponta curta da curva. No todo, o ambiente de volatilidade persiste e deve continuar limitando uma recuperação sustentada dos ativos locais no curto prazo”.
“Invasão” brasileira faz Trump fechar comentários nas redes: “Deixe o Brasil em paz”
Reação à tarifa de 50% imposta aos produtos brasileiros traz enxurrada de comentários a perfil de Trump no Instagram.
Vice-chanceler da Rússia diz que possível tarifa de 500% de Trump sobre país não mudará muita coisa
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse que o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi contraditório em suas declarações e ações, mas que a Rússia sabe como resistir a quaisquer possíveis sanções adicionais de Washington, informaram as agências de notícias russas nesta quinta-feira. Trump disse esta semana que está considerando aprovar sanções adicionais contra Moscou. Ryabkov também disse, segundo a agência de notícias estatal TASS, que hipotéticas tarifas comerciais norte-americanas de 500% sobre qualquer país que comprasse petróleo e commodities russas exigiriam análise, mas não mudariam radicalmente o cenário para a Rússia.
Ibovespa mantém queda, com -0,82%, aos 136.351,07 pontos
Rússia diz que Brics não é antiamericano
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse nesta quinta-feira que o Brics não é um grupo antiamericano e que não dará ouvidos à “linguagem de ameaças e manipulação”. No domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou os países do Brics com tarifas comerciais adicionais de 10% depois de chamar o bloco de “antiamericano”. “O Brics não é uma associação antiamericana. Nada na agenda do Brics contém um componente antiamericano”, disse Ryabkov a repórteres em Moscou. “A linguagem de ameaças e manipulação, se preferir, sobre o que está ou não está acontecendo, inclusive na plataforma do Brics, não é o tipo de linguagem que deve ser falada aos participantes dessa associação.”
Ações de Petrobras sobem juntas; PETR3 ganha 0,54% e PETR4 avança 0,12%
Petrobras: PETR3 vira para alta de 0,26% e PETR4 cai 0,03%
Ações de Petrobras reduzem perdas; PETR3 cai 0,01% e PETR4 perde 0,22%
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,5442 e venda a R$ 5,5448
Tarifas de Trump: anúncio pode reduzir fluxo de capital estrangeiro para o Brasil e performance da Bolsa caia, diz economista
Juan Schavio, economista da Cimo Family Office, lembra que desde as tarifas do governo Trump entraram no radar, há um constante avanço e recuo nas decisões de aplicar as tarifas. “Desse modo, não é desprezível a chance de vermos a data de implementação dessas novas tarifas sendo alterada, em linha com o que foi feito para outros países, ou até mesmo haja um recuo, também como já ocorreu em negociações com outros países afetados por estas super tarifas”, diz. “Creio que o principal asterisco que fica é que a boa performance dos ativos financeiros brasileiros no primeiro semestre de 2025 dependeu muito do fluxo de capital estrangeiro, que tem saído dos EUA e sido distribuído por vários países emergentes de maneira quase proporcional. Uma possibilidade é que essas tarifas do governo Trump joguem luz sobre o Brasil e façam o alocador de capital estrangeiro reduzir um pouco esse envio de recursos para o país e fiquemos um pouco para trás na performance, especialmente na moeda e nos ativos de bolsa, comparada a outros pares emergentes”.
Embraer (EMBR3): ação chega a desabar mais de 8% com anúncio de tarifa de 50% dos EUA
Companhia aparece entre as maiores “vítimas” do tarifaço de Trump contra o Brasil.
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 0,94%, aos 16,09 pontos
Maiores quedas do dia: EMBR3 (-6,10%), BEEF3 (-3,83%) e MRFG3 (-3,39%)
Putin ignora Trump, usa mais de 700 drones e amplia ofensiva contra Ucrânia
Maior ataque desde 2022 ocorre após Trump retomar envio de armas a Kiev; líder russo descarta concessões e intensifica ações militares no leste ucraniano.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 0,89%, aos 15,85 pontos
Termina entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com mídias independentes
Gestora Gávea alcança participação de 25% na Armac
A Armac Locação, Logística e Serviços anunciou nesta quinta-feira que a Gávea Investimentos alcançou uma participação de 25,02% do seu capital social. Em um comunicado ao mercado, a Armac informou que a gestora atualmente possui quase 86,7 ações ordinárias da companhia. Apesar do incremento, a Gávea declarou que as operações não têm o objetivo de alterar o controle ou a estrutura administrativa da empresa, disse a Armac.
Haddad: assim que aprovarmos a reforma da renda, vamos poder nos debruçar sobre a questão da escala (6×1)
Haddad: tem alguma coisa muito errada no Brasil, quando alguém que ganha 1 milhão não quer pagar o mesmo que uma professora de escola pública
Ibovespa reduz queda para -0,57%, aos 136.700,72 pontos
Haddad: Brasil vai seguir seu caminho de multilateralismo político e econômico
Com Ibov em queda de 1%, somente 10 ativos avançam; maiores ganhos são de VALE3 (+4,22%) e BRAP4 (+3,84%)
Nova máxima: ações de Vale (VALE3) sobe 4,28%, a R$ 56,35
Haddad: queremos que os super ricos paguem sua parte justa do ajuste
Haddad: ajuste fiscal é necessário e nós concordamos que é, mas não pode ser feito como é costumeiramente com a base da pirâmide
Haddad: esse Congresso está fazendo as correções que o governo está propondo
Dólar comercial reduz alta para +0,59%, a R$ 5,534
Haddad: nós nunca saímos da mesa de negociação (com os EUA)
Exportações para os EUA podem cair 75% com tarifas de Trump, diz Lucas Ferraz, da FGV
Coordenador do Centro de Negócios Globais da FGV e ex-secretário do Comércio Exterior do Brasil avalia que declaração dos Brics no último domingo serviu para “azedar o caldo” com EUA.
Haddad: essa narrativa (dos EUA) não tem aderência na realidade
Ações de Embraer (EMBR3) voltam a leilão, com queda de 5,50%, a R$ 73,91
Haddad: o norte global talvez tenha acordado demais para o que está acontecendo
Vale (VALE3) amplia ganhos, com +4,03%, a R$ 56,21
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +3,59%, a R$ 56,05
Principais índices em Nova York abrem de forma mista e sem forças
Investidores em Wall Street ganharam novo capítulo na guerra tarifária, agora contra o Brasil, que se juntou ao Japão e à Coreia do Sul, no rol das preocupações. “A IA pode ser exatamente o que precisamos para neutralizar qualquer aumento de preços causado pelas tarifas”, disse à CNBC Jeremy Siegel, professor de finanças da Wharton School e economista-chefe da Wisdom Tree. “Se não ouvirmos muitos efeitos negativos, esse mercado em alta certamente ainda tem muito a avançar. Se começarmos a ouvir que há alguns obstáculos mais difíceis de superar, então veremos instabilidade, eu acho, neste trimestre”.
- Dow Jones: -0,10%
- S&P 500: +0,01%
- Nasdaq: +0,11%
Minerva (BEEF3) vê impacto máximo de 5% da receita com nova tarifa sobre exportação do Brasil aos EUA; ações caem 7%
A Minerva afirmou nesta quinta-feira que suas exportações brasileiras sujeitas à nova política de tarifas anunciada pelos Estados Unidos apresentam impacto potencial máximo ao redor de 5% da receita líquida. Em comunicado ao mercado, a companhia ressaltou que sua estratégia de diversificação geográfica permite acessar o mercado dos Estados Unidos também por meio de suas operações na Argentina, Paraguai, Uruguai e Austrália. Segundo a Minerva, isso permite à empresa “maximizar sua capacidade de arbitrar os mercados, reduzindo riscos, alavancando oportunidades e respondendo com eficiência a mudanças de cenário como essa”. Considerando os resultados dos últimos 12 meses, a exposição consolidada da Minerva ao mercado norte-americano foi de aproximadamente 16% da receita, com o Brasil representando cerca de 30% dessa exposição, afirmou.
Haddad: não conheço precedente histórico tão vergonhoso como a atitude da família Bolsonaro
Nova mínima: Ibovespa recua 1,03%, aos 136.069,24 pontos
Haddad: não há porque não discutir em bases racionais (com os EUA)
Haddad: é um comércio muito equilibrado, na casa dos US$ 40 bi por ano (com os EUA)
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +3,07%, a R$ 55,70
Haddad: não mudamos a atitude em relação ao governo dos EUA, respeitando a escolha do eleitor norte-americano, e estamos abertos a parcerias
Ação mais negociada do dia, Embraer (EMBR3) 7,93%, a R$ 72,01
Ifix, índice de fundos imobiliários, cai 0,47%, aos 3.466,35 pontos
Ibovespa futuro avança 0,03%, aos 137.845 pontos
Ações de Gol (GOLL54) caem 13,35%, a R$ 51,99, e operam em leilão; AZUL4 opera estável
Haddad: não há (na tarifa de Trump) nenhum fundamento econômico e político; não há espaço para vassalagem (citando Tarcísio, governador de SP)
Ações de siderúrgicas são as únicas que sobem; GGBR4 avança 2,68%, CSNA3 ganha 2,27%, GOAU4 sobe 1,81% e USIM5 avança 1,42%
Haddad: isso (a tarifa de 50%) não pode se sustentar, a oposição sabe que deu um tiro no pé
Varejistas recuam: MGLU3 cai 2,69%, AZZA3 perde 3,03%, CEAB3 recua 2,65% e LREN3 cai 1,86%
Haddad: a única explicação plausível para o que foi feito ontem, é que foi gestado dentro do Brasil, foi a a família Bolsonaro, é de caráter político
Haddad: nosso Itamaraty sabe conversar, sabe sentar à mesa
Haddad: o próprio secretário dos EUA disse que havia espaço para negociação da tarifa de 10%, hoje estamos falando de uma patamar insustentável
Ibovespa reage ao tarifaço: bolsa cai 1%, com EMBR3, BEEF3 e PETR4
O Ibovespa começa o dia em queda, com 1%, aos 136,1 mil pontos, com repercussão ao tarifaço de 50% imposto por Donald Trump sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. O mercado segue atento aos desdobramentos da medida, além do IPCA de junho e falas do ministro Fernando Haddad ao longo do dia. Quase todos os ativos do Ibovespa recuam, o único grande destaque positivo é a Vale (VALE3), que sobe quase 3%. Das maiores quedas, destaque para Embraer (EMBR3), varejistas, grandes bancos e Petrobras (PETR4). O dólar comercial começou o dia saltando 2%, mas atenuou a alta e agora avança 0,98%, a R$ 5,55. O JPMorgan comenta que o anúncio de Trump foi um “balde de água fria” para o mercado acionário brasileiro, que vinha registrando entrada contínua de capital estrangeiro nos últimos três meses, em um momento positivo. Embora seja difícil prever como os mercados vão reagir, não se descarta um agravamento do cenário até que haja uma definição mais clara. A Ativa Investimentos também avalia que o anúncio deve pressionar ativos de renda variável no país e sobretudo, os expostos à exportação ao país. “O movimento adiciona um novo vetor de aversão a risco para ativos locais, ampliando a volatilidade e, possivelmente, alimentando a necessidade de revisões em fluxos de caixa e valuation para companhias com maior exposição ao mercado norte-americano”, explica a corretora. Em indicadores, o IPCA subiu 0,24% em junho, recuando 0,02 ponto percentual (p.p.) em relação a abril (0,26%). O dado veio ligeiramente acima do esperado. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro cai 0,16%, o S&P Futuro recua 0,12% e o Nasdaq Futuro tem desvalorização de 0,10%. (Felipe Alves)
Haddad: essa decisão (do Trump) é política, não parte de nenhuma racionalidade econômica
Frigoríficos desabam nesta abertura: BEEF3, -7,85%; BRFS3, -3,51%; MRFG3, -2,97%
Petro juniores abrem com baixas: PRIO3, -1,13%; RECV3, -0,22%; BRAV3, -2,22%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,5456 e venda a R$ 5,5462
Começa entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com mídias independentes
Hapvida (HAPV3) inicia pregão com recuo de 2,23%, a R$ 32,88
Dólar comercial reduz alta para +0,98%, a R$ 5,557
Eletrobras abre sessão com quedas de 1,03% (ELET3) e 0,53% (ELET6)
Embraer (EMBR3) começa a quinta-feira com forte baixa de 5,38%, a R$ 74,00, e volta a leilão
Ibovespa sai dos leilões com perda de 0,98%, aos 136.126,84 pontos
Grandes bancos abrem dia com perdas: BBAS3, -0,56%; BBDC4, -1,47%; ITUB4, -1,81%; SANB11, -0,84%
B3 (B3SA3) inicia pregão com recuo de 2,07%, a R$ 14,18
Petrobras começa dia com baixas de 0,37% (PETR3) e 0,90% (PETR4)
Vale (VALE3) abre com alta de 2,35%, a R$ 55,35
“Brasil soberano”, posta Lula nas redes sociais
Em postagem publicada agora nas redes, o presidente Lula usou uma imagem da bandeira brasileira e escreveu: “O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”.
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 137.471,88 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,08%, aos 2.187,74 pontos
XP: Taxa em outros países foi de choque a acordo; 50% não dá para ser valor de face
Economista Rodolfo Margato avalia que ainda não dá para adotar tarifaço anunciado por Trump como definitivo ao logo do 2° semestre e em 2026.
Governo Lula estuda fim de patentes de medicamentos norte-americanos em resposta a tarifaço de Trump, diz Estadão
Ibovespa futuro mantém leve queda de 0,16%, aos 137.585 pontos
Consórcio da Azevedo e Travassos (AZEV3) vence licitação de R$631,9 mi em Pernambuco
A Azevedo & Travassos anunciou nesta quinta-feira que um consórcio formado por sua controlada Azevedo & Travassos Infraestrutura venceu uma licitação promovida pelo Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco para execução das obras e serviços de implantação do Arco Viário Metropolitano. De acordo com comunicado ao mercado, o valor estimado do contrato é de aproximadamente R$631,9 milhões e a proposta apresentada pelo consórcio foi classificada em primeiro lugar por ter apresentado o menor preço. O lote da licitação compreende o trecho entre as rodovias BR-408 e BR-101 Sul, passando pela BR-232, com extensão total de 25,32 km. (Reuters)
Tarifas de Trump: boa parte dos setores que tem nos EUA um mercado consumidor relevante, possuem matriz produtivas por lá, reduzindo a exposição ao fator exportação
Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital, pondera que boa parte dos setores que tem nos EUA um mercado consumidor relevante, possuem matriz produtivas por lá, reduzindo a exposição ao fator exportação, especialmente sobre os setores metalmecânico e de proteína animal. “As empresas mais afetadas tendem a procurar outros mercados para inserir seus produtos, de modo que o ajuste deve ocorrer parcialmente via volume exportado, parcialmente via mudança nos preços relativos globais”, diz. “Há movimentos derivados da balança comercial que podem impactar a inflação interna, a inflação norte-americana e os custos dos insumos produtivos de países cujo setor secundário é pujante. Os movimentos secundários, no entanto, são difíceis de serem mapeados e sua magnitude é bastante incerta”.
Por que a Embraer (EMBR3) é a maior vítima do tarifaço de Trump contra o Brasil?
Queridinha do mercado, ação da fabricante de jatos é a mais abalada pelo tarifaço contra o Brasil por conta da sua exportação para os EUA.
CVM autoriza SL Tools a atuar como mercado de balcão organizado em crédito privado
A SL Tools, que desenvolve plataforma de negociações eletrônicas de valores mobiliários e ativos financeiros, anunciou nesta quinta-feira que recebeu nessa semana autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para atuar como mercado de balcão organizado em crédito privado. A plataforma de renda fixa da SL Tools agora poderá também ser usada por bancos, gestoras, corretoras e plataformas de investimentos, para negociar ativos como debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA), entre outros. A fintech, fundada por André Duvivier e Ricardo Miraglia em 2017, afirmou que a aprovação da CVM permitirá quebrar um jejum de quase 40 anos desde que o último ambiente de negociação e registro de renda fixa entrou em operação.
Tarcísio culpa Lula por tarifa de Trump e diz que petista “priorizou ideologia”
Tarcísio disse que “a responsabilidade é de quem governa” e que “Lula colocou sua ideologia acima da economia”.
BTG vê motivação política em tarifa dos EUA e efeito econômico direto limitado
Estrategistas do BTG Pactual avaliam que o impacto econômico direto da tarifa anunciada pelos Estados Unidos na véspera sobre produtos do Brasil provavelmente deve ser limitado, embora alguns setores ou produtos possam ser afetados de forma desproporcional, conforme relatório enviado a clientes nesta quinta-feira. A equipe de analistas liderada por Carlos Sequeira considerou “surpreendente” o anúncio do presidente Donald Trump na véspera de impor tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros enviados aos EUA, com exceção daqueles já sujeitos a tarifas setoriais específicas, que continuarão a seguir suas respectivas alíquotas. “Diferentemente das tarifas adicionais anunciadas recentemente pela administração Trump a outros parceiros comerciais dos EUA — baseadas em desequilíbrios comerciais –, as tarifas impostas ao Brasil parecem ter motivação política”, avaliaram. Na carta enviada ao governo brasileiro, Trump vinculou a decisão ao tratamento recebido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que está sendo julgado sob acusação de planejar um golpe de Estado.
Índice EWZ cai 2,66% na pré-abertura dos EUA
Dólar comercial reduz alta para +1,33%, a R$ 5,575
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 227 mil, abaixo dos 236 mil esperados
A leitura da semana anterior apontou 232 mil (revisada de 233 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 235,50 mil, abaixo das quatro encerradas na semana passada, que ficou em 241,25 mil (revisada de 241,50 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,965 milhão, acima do 1,955 milhão da semana anterior (revisado de 1,964 milhão).
Lula convoca ministros para reunião no Palácio da Alvorada para discutir reação ao tarifaço dos EUA, diz Casa Civil
Governo criará grupo de estudos para definir reação à tarifa de 50% imposta pelos EUA a produtos brasileiros, diz Casa Civil
Dólar futuro vira para queda de 0,01%, aos 5.611,00 pontos
Hoje será um dia bem intenso em Brasília, após tarifas de Trump, diz especialista
Marcelo Bolzan, planejador financeiro e sócio da The Hill Capital, diz que “certamente temos uma motivação política para a decisão de Trump. Ele começa justificando com a questão do Bolsonaro, STF, em relação à censura das plataformas digitais. Além disso, nós tivemos aqui a reunião do Brics e tivemos comentários do Lula questionando o dólar como moeda para transações internacionais. Então, isso acabou trazendo o país em evidência sendo que lá em abril a gente tinha ficado um pouco de lado com a taxação de 10%. Não éramos uma preocupação para os EUA, já que somos deficitários e importamos menos”. O especialista entende como outra “grande preocupação” é em relação ao dólar, “que vai sim subir”. “Isso pode ser traduzido em mais inflação, sem dúvidas. Juros futuros sobem também. E hoje certamente será um dia de bolsa para baixo”. Para ele, “essa taxação de 50% é totalmente descabida e impraticável. O impacto seria muito grande. Acredito que essas conversas possam evoluir e o impacto possa ser de fato reduzido”. Os EUA são o nosso segundo maior mercado consumidor, essas exportações representam cerca de 2% do PIB, o que é bem relevante. “Não seria interessante a gente ter conflitos com a maior economia do mundo. O ideal é que até 1º de agosto os países cheguem a um denominador comum e a uma tarifa viável. Qualquer medida diferente dessa com um discurso mais pesado pode trazer consequências mais drásticas. Hoje será, sem dúvidas, um dia bem intenso em Brasília”.
ADRs da Vale sobem 1,01%, a US$ 9,96, no pré-mercado
Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,60%, aos 136.990 pontos
DXY: índice dólar sobe 0,02%, aos 97,57 pontos
Citi não prevê impacto significativo de tarifa de 50% em empresas de commodities brasileiras
Analistas do Citi veem pouco efeito nos resultados de empresas brasileiras atreladas a commodities sob a cobertura do banco a partir do anúncio da véspera do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar produtos brasileiros em 50%. “Em relação à nossa cobertura de Commodities na América Latina, não prevemos impactos significativos, já que a maioria das empresas exporta apenas uma pequena parte de suas vendas para os EUA — ou sequer exporta –, sendo a principal exposição a da Suzano (SUZB3)”, afirmaram Gabriel Barra e equipe. Em relatório a clientes no final da quarta-feira, os analistas citaram que a Suzano possui a maior participação de vendas para os EUA no universo de cobertura do Citi, de cerca de 15%, mas, apesar de possíveis fricções no curto prazo, isso não deve representar um impacto relevante no médio e longo prazo. Em paralelo, eles avaliam que o aumento do risco geopolítico pode se traduzir em uma tendência de alta na taxa de câmbio. Na véspera, o contrato futuro do dólar acelerou a alta após o anúncio, chegando a subir 3%, para fechar o dia com elevação de 0,85%, a R$5,516.
DIs: juros futuros abrem dia com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,955 | 0,025 |
DI1F27 | 14,410 | 0,140 |
DI1F28 | 13,750 | 0,155 |
DI1F29 | 13,690 | 0,205 |
DI1F31 | 13,820 | 0,180 |
DI1F32 | 13,880 | 0,180 |
DI1F33 | 13,880 | 0,170 |
DI1F35 | 13,850 | 0,150 |
Dólar futuro abre em alta de 0,33%, cotado aos 5.630,00 pontos
Mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) abre com baixa de 0,40%, aos 137.355 pontos
Dólar comercial abre em alta de 2,07%, a R$ 5,6177, na abertura após anúncio de tarifa dos EUA sobre o Brasil
Índice EWZ cai 2,34% na pré-abertura dos EUA
Ibovespa futuro recua 0,37%, aos 137.295 pontos
Minidólar com vencimento em agosto (WDOQ25) começa o dia com alta de 0,70%, cotado a 5.649,00
Ibovespa futuro abre em baixa de 0,23%, cotado aos 137.490 pontos
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 0,23%, aos 627.400,00
Em junho, IBGE prevê safra de 333,3 milhões de toneladas para 2025
Em junho, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 deve totalizar 333,3 milhões de toneladas, 13,9% maior do que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas), com aumento de 40,6 milhões de toneladas, e 0,2% acima da informada em maio, com acréscimo de 698,6 mil toneladas.
Índice Nacional da Construção Civil varia 0,88% em junho
Em junho, o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) apresentou variação de 0,88%, ficando 0,45 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio, que registou variação de 0,43%. Esse índice é o maior observado desde agosto de 2022. O acumulado nos últimos 12 meses foi para 5,34%, resultado acima dos 5,01% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.
IPCA sobe 0,24% em junho, diz IBGE; pesquisa Reuters previa +0,20%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de junho apresentou variação de 0,24%, 0,02 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de 0,26% registrada em maio. No ano, o IPCA acumula alta de 2,99% e, nos últimos doze meses, o índice ficou em 5,35%, acima dos 5,32% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2024, a variação havia sido de 0,21%.
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 38 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 66 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -13%, ou -R$ 0,42 (ontem: -14% ou -R$ 0,47)
- Gasolina A (média nacional): +1%, ou +R$ 0,02 (ontem: -1% ou -R$ 0,03)
Quais são as empresas listadas na Bolsa que mais exportam para os EUA? Veja “ranking”
Embraer é o grande destaque, com 23,8% da receita proveniente de exportações, seguida por Suzano e Tupy.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Ex-presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol é novamente preso
O ex-presidente da Coreia do Sul Yoon Suk Yeol voltou a uma cela solitária nesta quinta-feira, com alimentos básicos e um uniforme cáqui de prisão, depois que os promotores conseguiram um novo mandado de detenção por sua tentativa de impor a lei marcial ao país no ano passado. A decisão do Tribunal Distrital Central de Seul de aprovar o mandado reforçou a investigação do conselho especial sobre as alegações de que a ação de Yoon em dezembro representou obstrução da Justiça e abuso de poder. O tribunal disse em um comunicado que concedeu o pedido devido a preocupações de que Yoon poderia tentar destruir provas, devolvendo-o ao confinamento no Centro de Detenção de Seul, onde ele passou 52 dias no início do ano antes de ser libertado há quatro meses por motivos técnicos. Ele voltou a morar com sua esposa e seus 11 cães e gatos em seu apartamento de 164 metros quadrados em um bairro nobre de Seul. O patrimônio líquido do casal é estimado em 7,5 bilhões de wons (US$5,47 milhões), de acordo com um documento do governo.
Azul recebe aprovação nos EUA para prosseguir com plano de reestruturação
A Azul anunciou na noite de quarta-feira que o Tribunal dos Estados Unidos concedeu aprovação final a todas as petições apresentadas durante o segundo dia de audiência relacionada ao processo de reestruturação financeira. Em um fato relevante, a companhia aérea acrescentou que a aprovação dos pedidos, que já havia sido concedida interinamente na audiência prévia, garante a continuidade do processo. A Azul disse que será realizada ao menos mais uma audiência para tratar de aprovações remanescentes.
JPMorgan: Brasil levou balde de água fria e pode haver mais deterioração para ativos
Com tarifas de Trump, muito pode acontecer daqui para frente, mas não se pode considerar como um fato consumado, apontam as estrategistas do banco; até lá, indefinição continua.
Câmara dos Deputados: Comissão debate impactos das tarifas americanas sobre o aço e o alumínio brasileiros
A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados realiza nesta quinta-feira (10) audiência pública para debater as tarifas americanas sobre o aço e o alumínio brasileiro e seus impactos. O debate foi solicitado pela deputada Jack Rocha (PT-ES) e será realizado no plenário 5, às 14 horas. Jack Rocha afirma que os Estados Unidos são o principal destino das exportações brasileiras de aço, correspondendo a cerca de 55% do valor total. No caso do alumínio, representam 16,8% das exportações brasileiras, movimentando 267 milhões de dólares em 2024. Em junho, o presidente dos EUA, Donald Trump, dobrou – de 25% para 50% – a taxa cobrada sobre aço e alumínio vindos de outros países. “Fica claro que esse tema é de suma importância para a sociedade brasileira, uma vez que pode afetar o desempenho de muitas empresas e impactar milhares de empregos”, comenta a deputada.
Trégua em Gaza é possível em uma ou duas semanas, mas não em um dia, diz autoridade israelense
Israel e Hamas podem conseguir chegar a um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns em Gaza dentro de uma ou duas semanas, mas não é provável que tal acordo seja garantido em apenas um dia, disse uma autoridade israelense graduada na quarta-feira. Falando durante a visita do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a Washington, a autoridade disse que, se os dois lados concordarem com uma proposta de cessar-fogo de 60 dias, Israel usaria esse tempo para oferecer um cessar-fogo permanente que exigiria que o grupo militante palestino se desarmasse. Se o Hamas se recusar, “prosseguiremos” com as operações militares em Gaza, disse a autoridade sob condição de anonimato. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu com Netanyahu na terça-feira, pela segunda vez em dois dias, para discutir a situação em Gaza, com o enviado do presidente para o Oriente Médio indicando que Israel e o Hamas estão se aproximando de um acordo sobre uma proposta de cessar-fogo mediada pelos EUA após 21 meses de guerra.
“Destemperada”, “dramática”: imprensa mundial condena tarifa de Trump ao Brasil
Veículos estrangeiros apontam retaliação política e abuso de poder nas sanções comerciais dos EUA.
Deputados repercutem anúncio dos EUA de tarifa de 50% para as exportações brasileiras
Deputados criticaram ontem à noite o anúncio dos EUA de tarifa de 50% para as exportações brasileiras. Para parlamentares da oposição, a ação seria consequência da atuação do governo brasileiro e do STF. Já representantes da base governista disseram que o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro poderia estar auxiliando nas ações do governo norte-americano. O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que o Executivo tomará todas as medidas para enfrentar a crise diplomática derivada da decisão do governo dos EUA. “O governo brasileiro não vai aceitar essa decisão do governo americano porque ela fere a soberania do Brasil, os acordos internacionais e, sobretudo, a democracia brasileira”, declarou. Em discurso no Plenário, o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) classificou como absurda a taxação anunciada pelo governo dos Estados Unidos. “É uma coisa absurda, está nos tratando como sabujo dos americanos. O Brasil tem de reagir, não pode ficar de joelhos”, afirmou. Mattos apresentou uma moção contra a taxação imposta. Segundo o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), a culpa da taxação seria do presidente Lula e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. “Quer que tire a taxa do Brasil, está na mão de vocês. Comece a ter boa relação”, disse.
Krugman: tarifa de Trump ao Brasil é “proteção a ditadores” e motivo para impeachment
Prêmio Nobel de economia Paul Krugman acusa presidente dos EUA de usar política comercial para atacar democracias, e alerta para “passo terrível na decadência” dos EUA.
Como se posicionar em ações brasileiras em meio ao tarifaço de Trump?
XP destaca carteira de ações com 6 nomes que vão do agro a siderurgia e aponta setorialmente quais ações são as mais afetadas.
Ações de empresas brasileiras recuam nos EUA em negociações pré-abertura após tarifa de Trump
Ações de empresas e bancos brasileiros listados nos Estados Unidos registram queda nas negociações pré-abertura desta quinta-feira, antes do que deve ser uma sessão turbulenta para os ativos do Brasil após a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor tarifas de 50% ao país. Indicadores de volatilidade cambial estavam em suas máximas desde o pânico do “Dia da Libertação” em abril, depois que o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 saltou mais de 2% ante o real na quarta-feira em reação ao que o Deutsche Bank descreveu como uma escalada das tensões. Nos EUA, Itaú Unibanco tem queda de 2,7%, Santander cai 2,4% e Petrobras recua quase 1% antes da abertura. Graham Stock, da RBC BlueBay Asset Management, disse que o raciocínio de Trump para o nível de 50% está centrado em suas queixas em torno do tratamento recebido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que está sendo julgado sob acusação de planejar um golpe de Estado, bem como em ações judiciais contra empresas de mídia social dos EUA. “As implicações econômicas são, no entanto, bastante modestas”, disse Stock, já que pouco mais de 10% das exportações do Brasil vão para os EUA. “O risco é que o presidente Lula procure explorar seu desafio à interferência dos EUA como um distintivo de honra no período que antecede as eleições de outubro de 2026, caso em que a redução da escalada se torna menos provável”, disse ele. (Reuters)
Presidente da Comissão Europeia sobrevive ao voto de confiança do Parlamento
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sobreviveu a um voto de desconfiança no Parlamento Europeu nesta quinta-feira, apresentado principalmente por legisladores de extrema-direita que alegaram que ela e sua equipe minaram a confiança na UE por meio de ações ilegais. Como esperado, a moção não conseguiu obter a maioria de dois terços necessária para ser aprovada. Apenas 175 membros do Parlamento apoiaram a moção, enquanto 360 votaram contra e 18 se abstiveram. O nacionalista romeno Gheorghe Piperea, principal patrocinador da moção, criticou, entre outras coisas, a recusa da Comissão em divulgar mensagens de texto entre Von der Leyen e o presidente-executivo da fabricante de vacinas Pfizer durante a pandemia da Covid-19. “A tomada de decisões se tornou opaca e discricionária, e gera temores de abuso e corrupção. O custo da burocracia obsessiva da União Europeia, como (o combate) às mudanças climáticas, tem sido enorme”, disse Piperea ao Parlamento na segunda-feira.
BC do Japão diz que empresas estão recebendo tarifas dos EUA com tranquilidade, mas mantêm cautela
As empresas japonesas estão recebendo as tarifas dos Estados Unidos com tranquilidade por enquanto, mas se preocupam com um possível impacto do enfraquecimento da demanda global, disse o Banco do Japão nesta quinta-feira, sinalizando uma pausa prolongada nos aumentos da taxa de juros. Embora algumas empresas estejam adiando seus planos de gastos de capital, as tarifas mais altas dos EUA ainda não afetaram materialmente as exportações e a produção das fábricas, de acordo com um resumo dos resultados de uma reunião trimestral dos gerentes das filiais regionais do banco central japonês. “Muitas regiões viram as empresas expressarem preocupação com a queda da demanda devido ao aumento dos preços de venda nos EUA e à desaceleração da economia global”, disse o banco. Os resultados das pesquisas realizadas por gerentes de filiais regionais mostram que as empresas não conseguem compreender o impacto potencial total das tarifas mais altas dos EUA, devido às rápidas mudanças que o presidente Donald Trump está propenso a fazer na política comercial.
Ministro do Comércio da Coreia do Sul diz que é necessário mais tempo para negociações sobre tarifas com os EUA
O ministro do Comércio da Coreia do Sul, Yeo Han-koo, disse nesta quinta-feira que é necessário mais tempo para as negociações tarifárias com os Estados Unidos, já que os dois países estão acelerando as discussões antes do prazo recém-imposto de agosto. Yeo também disse que os Estados Unidos expressaram interesse em cooperar com a Coreia do Sul em chips e construção naval.
Petrobras (PETR4) diz que avalia tarifa dos EUA e mantém estratégia de buscar melhor alternativa
A Petrobras (PETR4) está avaliando o impacto da tarifa anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre produtos do Brasil e mantém sua estratégia de buscar sempre “a melhor alternativa para a empresa em qualquer cenário”, disse a estatal em nota na noite de quarta-feira. “O posicionamento comercial e a atuação global da Petrobras permitem monitorar permanentemente os movimentos do mercado internacional e observar as opções mais econômicas”, afirmou a estatal. Embora o petróleo bruto do Brasil represente uma pequena parcela das importações norte-americanas do produto, a tarifação de 50% poderá levar a uma mudança no perfil de compradores de petróleo, se confirmada, com uma possível maior participação de países asiáticos em detrimento dos Estados Unidos, na avaliação da consultoria StoneX.
Após mínima do ano, dólar futuro ensaia retomada de alta; veja próximo passo da moeda
Pressão vendedora continua dominante, mas recuperação técnica pode alterar cenário de curto prazo.
Índice DXY cai 0,02%, aos 97,49 pontos
Após tarifa de 50% imposta por Trump, Índice EWZ cai 1,92% na pré-abertura dos EUA
Cecafé diz que consumidor de café dos EUA será onerado com tarifa de 50%
O consumidor de café dos EUA será onerado com a tarifa de 50% anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, ao Brasil, que é o principal fornecedor do grão ao país, disse nesta quarta-feira o diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Marcos Matos. Matos afirmou que a entidade acompanha com muita atenção a discussão sobre tarifas dos EUA, que são o maior mercado consumidor de café do mundo, enquanto o Brasil é o principal produtor e exportador. Ele ressaltou que os exportadores de café têm esperança de que o “bom senso e a previsibilidade de mercado” prevaleçam, já que estão trabalhando em “agenda positiva” junto a parceiros nos EUA desde o anúncio anterior do governo norte-americano de uma tarifa básica de 10% a produtos do Brasil. O setor vem defendendo que o café seja incluído em uma lista de exceções isenta de tarifas nos EUA, em trabalho que conta com apoio da Associação Nacional do Café (NCA) dos EUA. Matos lembrou que, com uma tarifa de 10%, o Brasil estava com alguma vantagem competitiva ante outros grandes produtores de café também taxados, como Vietnã e Indonésia.
Tarifas dos EUA sobre Brasil, IPCA e falas de Haddad e do Fed agitam os mercados
Barris de petróleo recuam e minério de ferro dispara 3%
Os preços do petróleo operam em baixa, uma vez que os últimos anúncios de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, foram percebidos pelos participantes do mercado como uma ameaça ao crescimento econômico global e à demanda pelo recurso. As cotações do minério de ferro na China subiram pela terceira sessão consecutiva, com esperanças de corte no fornecimento de aço e estímulo da China.
- Petróleo WTI, -0,38%, a US$ 68,12 o barril
- Petróleo Brent, -0,26%, a US$ 70,01 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +3,67%, a 763,50 iuanes (US$ 106,33)
O que esperar após tarifa de 50%? Três desdobramentos importantes para ficar de olho
Para analistas da Suno Research, a decisão é inesperada tanto pelo papel que os Estados Unidos ocupam como parceiro comercial do Brasil quanto pelo superávit presente na balança comercial para os EUA.
Mercados da Europa operam na maioria com ganhos
Os mercados europeus operam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, à medida que os investidores digerem uma nova rodada de anúncios tarifários dos Estados Unidos — embora, até o momento, nenhuma medida tenha sido direcionada à União Europeia, enquanto negociadores seguem tentando fechar um acordo comercial. As ações do setor de mineração lideram os ganhos no índice Stoxx 600, com alta de 3,4%, impulsionando o FTSE 100, do Reino Unido, para acima de uma máxima intradiária recorde registrada em março. Os papéis da Anglo American subiram 5%, enquanto Rio Tinto e Glencore avançaram cerca de 4% cada. Todas essas empresas têm operações significativas de cobre — mercado que se recupera após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar na quarta-feira que tarifas de 50% serão aplicadas ao metal a partir de 1º de agosto. A medida elevou os preços do cobre nos EUA e pode sinalizar maior apoio do governo a projetos de mineração no país.
- STOXX 600: +0,54%
- DAX (Alemanha): +0,12%
- FTSE 100 (Reino Unido): +1,09%
- CAC 40 (França): +0,61%
- FTSE MIB (Itália): -0,22%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico operaram de forma mista nesta quinta-feira, enquanto os investidores avaliavam a decisão do Banco da Coreia de manter as taxas de juros inalteradas, bem como o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre as importações brasileiras a partir de 1º de agosto. Trump também afirmou na quarta-feira que a tarifa de 50% sobre as importações de cobre — anunciada no dia anterior — entrará em vigor em 1º de agosto.
- Shanghai SE (China), +0,48%
- Nikkei (Japão): -0,44%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,60%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,58%
- ASX 200 (Austrália): +0,59%
EUA: índices futuros recuam em meio à nova escalada de guerra comercial
Os índices futuros dos Estados Unidos operam em baixa nesta quinta-feira (10), em meio à crescente incerteza em relação às políticas comerciais do governo Trump. Na noite de quarta-feira, o presidente Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil, justificando a decisão, em parte, como retaliação ao julgamento em curso do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentar anular o resultado das eleições de 2022. Trump também afirmou que a medida responde a uma “relação comercial muito injusta” com o Brasil, classificando-a como “longe de ser recíproca”. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil adotará medidas com base na lei de reciprocidade econômica do país.
- Dow Jones Futuro: -0,18%
- S&P 500 Futuro: -0,10%
- Nasdaq Futuro: -0,04%
Dólar em alta, Bolsa em baixa: como o mercado deve abrir após as tarifas de Trump
Sessão promete ser de aversão a risco para os ativos brasileiros.
Abertura de mercados: atenções recaem sobre tarifa dos EUA ao Brasil em dia de falas de Haddad e inflação
Investidores nacionais ficarão atentos nesta quinta-feira às reações ao anúncio de uma taxa de 50% pelos Estados Unidos sobre todas as exportações do Brasil, com dados de inflação e o ministro da Fazenda ainda no radar. Os mercados devem refletir nesta sessão a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, anunciada na véspera. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu em nota oficial afirmando que qualquer medida unilateral de elevação de tarifas será respondida com reciprocidade, e destacou que o Brasil é um “país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”. Diante desse pano de fundo, as atenções recaem às 10h sobre entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para o Canal do Barão, no YouTube. Dados de inflação também serão analisados, com o IBGE divulgando às 9h os números de junho. As expectativas em pesquisa da Reuters são de altas de 0,2% na base mensal e de 5,32% na anual. Caso se confirme que a taxa acumulada em 12 meses superou o teto da meta, o Banco Central divulgará às 18h carta aberta ao presidente do Conselho Monetário Nacional, já que precisa explicar o descumprimento da meta por seis meses seguidos. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem com ganhos consistentes
Investidores em Wall Street seguem percebendo alta incerteza na questão das tarifas, mas hoje elevaram as posições em tecnologia e Nvidia liderou os ganhos, chegando a passar de US$ 4 trilhões de valor de mercado. O governo Trump enviou novas tarifas para sete países e ainda não se acertou com a União Europeia. “O mercado está simplesmente ignorando essas ameaças tarifárias e presumindo que há espaço para acordos e negociações”, disse à CNBC Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird. “Acho que a extensão dos prazos para 1º de agosto e os comentários ocasionais de que esses prazos poderiam até ser prorrogados é uma admissão de que há um apetite por acordos, e o mercado claramente vai tolerar isso até que se prove o contrário”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,49 | 44.458,48 |
S&P 500 | 0,61 | 6.263,35 |
Nasdaq | 0,95 | 20.611,34 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,930 | 0,010 |
DI1F27 | 14,270 | 0,085 |
DI1F28 | 13,595 | 0,155 |
DI1F29 | 13,485 | 0,160 |
DI1F31 | 13,640 | 0,190 |
DI1F32 | 13,700 | 0,200 |
DI1F35 | 13,700 | 0,210 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 1,06%, na máxima do dia
O dólar voltou a subir diante do real, depois da baixa de ontem. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,03%, aos 97,49 pontos.
- Venda: R$ 5,503
- Compra: R$ 5,503
- Mínima: R$ 5,449
- Máxima: R$ 5,503
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
RECV3 | -5,36 | 13,94 |
MRFG3 | -4,73 | 22,56 |
CVCB3 | -4,51 | 2,33 |
AZZA3 | -4,39 | 37,00 |
CSAN3 | -4,06 | 6,61 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 6,02 | 9,86 |
VAMO3 | 2,31 | 3,99 |
BRFS3 | 1,67 | 22,50 |
TOTS3 | 0,91 | 42,11 |
LREN3 | 0,52 | 19,40 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
WEGE3 | 49.124 | -1,23 |
EMBR3 | 47.955 | -3,62 |
BBAS3 | 44.596 | -2,50 |
CMIG4 | 39.216 | -3,27 |
BRFS3 | 36.365 | 1,67 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 1,31%, aos 137.480,79 pontos
- Máxima: 139.330,70
- Mínima: 137.299,04
- Diferença para a abertura: -1.822,06 pontos
- Volume: R$ 22,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (7): -1,26%
- Terça-feira (8): -0,13%
- Quarta-feira (9): -1,31%
- Semana: -2,68%
- Julho: -0,99%
- 3T25: -0,99%
- 2025: +14,30%
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