A Apple atingiu um marco de mais de 3 bilhões de iPhones vendidos. A informação foi divulgada por meio de uma reunião para revelar resultados financeiros da empresa nos últimos meses.
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O número foi alcançado ao longo de 18 anos, mas o ritmo de vendas tem se acelerado.
O primeiro bilhão de iPhones foi alcançado em 2016, nove anos após o lançamento em 2007. O segundo bilhão levou mais cinco anos (2021), e o terceiro em mais quatro anos.
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Para o futuro, a chegada dos dispositivos de realidade aumentada (AR) ou realidade estendida (XR) pode representar um perigo para o iPhone, segundo alguns especialistas e entusiastas.
Essa possibilidade foi reforçada após a apresentação de uma interface translúcida nos sistemas iOS 26 e no macOS 26, que se assemelham a soluções utilizadas no headset Apple Vision Pro.
No entanto, o dispositivo vestível ainda é considerado muito grande e caro para realmente representar alguma ameaça para a linha de celulares da Apple.
Apesar do desempenho da Apple, as vendas de dispositivos Android são maiores. Segundo dados da agência StatCounter, o sistema ocupa cerca de três quartos do mercado de dispositivos móveis.
Em 2022, o Google informou que mais de 3 bilhões de smartphones Android estavam em uso ativo. O número reflete o contexto global de smartphones.
Apple viu receita disparar
Em relação aos resultados financeiros, a Apple registrou receita total de US$ 94 bilhões (cerca de R$ 526 bilhões em conversão direta) no segundo trimestre de 2025. Houve aumento de cerca de 10% em relação ao 2T de 2024, que representa o maior diferencial positivo desde 2021.
O crescimento foi impulsionado por alguns segmentos, como o de iPhone. As vendas de smartphones geraram cerca de US$ 44 bilhões (~R$ 246 bilhões), um aumento de dois dígitos percentuais.
As receitas com Mac chegaram a cerca de US$ 9 bilhões (~R$ 50 bilhões). Já os serviços da Apple, como iCloud, Apple Music e App Store, somaram US$ 27 bilhões (~R$ 151 bilhões).
Por outro lado, a receita com os tablets iPad caiu cerca de 8%. Já os dispositivos domésticos, como HomePod, e acessórios, como Apple Watch, tiveram redução de 9% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
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